Fudendo a mulatinha adolescente

Tenho 40 anos, porte medio e cabelos castanhos.
Meu trabalho exige muito durante a semana que de longas caminhadas por bairros e regiões dw minha cidade.
Eventualmente parovpara comprar uma água ou sentar em alguma Praça para descansar e, eventualmente, sempre sento numa numa pequena praça ao final do expediente.
De uns tempos pra cá, tenho observado uma garota, mulata, +/- 1m55, cabelos presos, bem minhon. sentada ouvindo musica.
Numa terceira vez, começamos a nos observar e ela vem puxar papo comigo e me pergunta:
– Voce sempre senta aqui nesta praça. Você senta aqui para desvendar ou tá “caçando” alguem?!
Dou uma risada e digo:
– Apenas descansar, e você, está aqui para descansar ou para caçar?!
– As duas coisas. Faz umas duaz semanas que que tou aqui criando coragem para pegar alguém para fazer um programa. Mas só agora criei coragem, vendo que você vem e fica bem tranquilo aqui.
– Poxa! Já pegou algum cliente?! Quanto cobra?!
– Nenhum. Fiz sexo só umas três vezes com meu primeiro namorado mas não deu certo. Ele queroa apenas meu cabaço e largou fora.
– De ti vou cobrar R$60,00
– Que idade tens?!
– digo que tenho 18, mas confeso que tenho 16 anos.
– E onde você faz teus programas?!
– Moro com minha mãe, mas ela trabalha em outra cidade. Chega apenas pelas 8 da noite, isto se não perder o ônibus.
Achei meio arriscado mas resolvi ir. Ela morava a uma quadra e meia dali. A casa era simples e perguntei se não tinha risco de alguém realmente aparecer.
Entrei, pedi a ela onde podia dar uma mijada e dar uma lavada no cacete. Fui avisando que queria receber dw cara um boquete.
Assim que sai do banheiro, encontro a pequena mulata nua, com peitinhos durinhos, bundinha definida e uma xoxota bem pentelhudinha!
– Chega mais perto!
Ela ae ajoelha e começa a chupar gostoso…segurando meu pau e mamando até a metade fazendo glump.. glump…
– se emgolir minha porra te dou mais R$20,00 disse a ela.
– A garota agora chupava super bem e em questão de 5 minutos enchia a boca dela de porra, engolindo tudo.
Agora sento na cama e puxo ela para chupar seus peitinhos durinhos pouco maiores que uma laranja.
Dou uma boa chupada e lambo o clitóris dela que já se encontra molhada deixando ela com respiração ofegante de tesão

Não demoro muito e já fico de pau duro, ponho uma camisinha e faço ela ficar de 4 novamente:
Ela solta um gritinho e diz: – teu cacete é grande pra mim, o dobro do meu ex-namorado!
– Agora é tarde. Arrombo aquela buceta metendo até as bolas fazendo a pequena cadela gemer forte. Viro ela de barriga pra cima e começo a meter novamente da buceta… fazendo ela dar um grito… minha buceta!!! Tá arrombando minha buceta!!!
Gemendo que nem a puta que pouca vara tinha recebido termino por gozar na vagina dela enchendo a camisinha de porra.

Deitamos um pouco para relaxar, ela ficou me contando um pouco de sua história e falando algumas abobrinhas de como, dos homens que a mãe, que era separada, levava para casa.

Ficamos uma meia hora, mas já estava ansioso para sair. Já fazia uma hora e pouco que estava ali. Mas tive uma idéia, pois não sabia se iria fuder aquela putinha de novo, até mesmo não queria arrumar um rabo se saia na redondeza
– Tou te devendo 80,00. Tou com 100,00 na carteira. Quer ganhar eles?!
– Sim, claro!!!
– Então vem cá. Chupa ele só um pouco até ficar bem durinho.
No que estava em ponto de bala, fico de pé na beira da cama e ponho ela de quatro.
– Empina tua bundinha e abraça no travesseiro.
Dou uma boa guspida nos dedos e começo a lubrificar o rabinho.
– Ela ao comecar a sentir os dedos entrar mais profundamente, recua e pergunta:
– Vai comer minha bunda?! Não quero, nunca dei a bunda. Vai doer pacas.
– Relaxa que vou botar bem devagarinho. Depois que te penetrar só vai. Vai ser desconfortável depois só vai. Confia em mim e deixa te conduzir. E não contrai teu cuzinho enquanto te penetro.

Dou mais uma guspida no cacete e começo a penetra-lha.

A garota agora começa num …aahhmmm…aahhmmm… tá me rasgando… ela tenta escapar mas agora é tarde. Seguro ela por traz e enterro meu pau fazendo ela dar um grito e falar “meu cú!”
Enterro meu pau até as bolas e agora meto meu caralho num vai e vem lhe arrancando gemidos e granidos.
Em minutos gozo dentro do rabinho dela e digo pra ela ficar assim um instante para passar um pouco a ardência. Vejo aos poucos minha porra escorrer pelo rabinho.
Me enterti depois que já estava vestido chupando mais um pouco aqueles peitos durinhos e me fui.

Vi ela de longe umas duas vezes na vizinhança, mas não mais sentada na dita praça.

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