Continuação II – Pequenas vendedoras de balas

Continuação – Pequenas vendedoras de balas.
Depois de 2 dias chupando a Joyce e a Sara, priminhas de 9 anos, eu já estava viciado em chupar uma pepeka infantil. Só pensava nelas, e queria logo que chegasse as 17:00 hrs para ir até o semáforo onde elas vendem balas.
Assim que o alarme do celular avisou que já eram 16:50, me preparei para sair do escritório, e as 17:20 eu já estava passando lá.
Parei e a Joyce veio correndo falar comigo:
– Oi tio, espera lá que vou chamar a Sara.
Parei no local combinado e fiquei esperando.
Em poucos minutos elas vieram correndo. Rapidamente entraram e saímos.
Perguntei se queriam lanches, e a resposta foi sim.
Passei no drive trhu e comprei 4 McLanche Feliz.
Fomo para meu apartamento. A Joyce estava sentada na frente, e eu fui passando a mão na xoxotinha. Paramos em um semáforo e consegui colocar minha mão dentro da sua bermudinha, reparei que estava sem calcinha. Fiz um rápido carinho, e tentei forçar o dedo a seco mesmo. Ela chegou a repuxar as perninhas. Consegui ali mesmo colocar a ponta do meu dedo. Eu estava dirigindo e com o dedo tentando entrar naquela grutinha saborosa.
Assim que parei o carro, seguimos apressados e entramos no me AP.
Peguei a Joyce e levei para a cama. Tiramos as roupas e cai de boca nas duas. Chupei gostoso.
Peguei o gel KY e passei em um contonete, fiquei brincando de colocar e tirar o cotonete naquela pepeka virgenzinha. A Joyce se contorcia toda, e dava boas gargalhadas.
Peguei uma caneta e fiz o mesmo… passava gel e enfiava até a metade da caneta, girava várias vezes e tirava, colocava novamente e girava com força… ela já estava toda molinha.
E a sua priminha Sara só olhando peladinha e com o dedinho na boceta.
Deixei a caneta de lado e passei gel no meu dedo, fiz movimentos bem na entradinha e fui empurrando o dedo. Ela chegou a segurar minha mão para não deixar, mas eu fui empurrando com calma, devagar e sem tirar. Entrou meu dedo indicador inteiro. Girei o dedo, tirava e voltava e enfiar.
Meu pau estava todo melecado já.
Passei gel na cabeça do pau e coloquei na portinha, segurei e dei uma leve empurrada. A cabeça não passava… fiquei insistindo e ela pedia para parar.
Me deitei sobre ela e a beijei. Quase gosei neste momento.
Me posicionei melhor e fiquei com o pau bem no buraquinho e falei:
Relaxa amor, não vai doer nada…
Dei uma socada com mais força e entrou a metade.
Ela tentou me empurrar, mas eu a segurei e fiquei ali com o pau cravado nela.
Fiquei uns 3 a 4 minutos assim. Lentamente fui empurrando mais, até que entrou inteiro.
Comecei a bombar leve e fui aumentando.
Logo estava metendo gostoso.
Percebi que ela já não me empurrava mais, apenas dizia um “AI” cada vez que eu empurrava.
Demorei um 10 minutos e gozei muito. Tirei meu pau e vi a porra escorrendo.
Me deitei exausto.
Com o pau ainda melecado, a Sara deitou do nosso lado e ficou punhetando.
Beijei a Joyce e perguntei:
– Joyce, você está bem ?
– Sim tio, doeu um pouco mas estou bem… ainda arde.
– Mas isto logo vai passar – Eu disse.
A Sara ainda completou: – Joyce, eu quando dei não passaram nada e doeu muito mais do que em você agora. O Tio é carinhoso com a gente e ainda vai dar dinheiro, né tio ?
– Sim eu vou dar dinheiro para as duas.
Nos levantamos e fomos para o banheiro.
Lavei as duas e pedi para a Sara me chupar… ela fez um boquete delicioso até que enchi sua boquinha de porra.
Saímos e ficamos deitados na cama.
A Sara pegou meu pau mole e colocou na boca, foi chupando e logo ele ficou duro novamente.
Eu estava deitado de barriga para cima e sem falar nada, ela segurou meu pau e veio de frente, encaixou na entradinha e foi descendo até entrar inteiro.
Ficou cavalgando.
Puxei a Joyce e a beijei. Abaixei minha mão e toquei seu clitóris e fiz movimentos.
Ficamos metendo um bom tempo, até que anunciei que iria gozar.
A Sara sabe mesmo o que faz, porque aumentou o ritmo até eu encher ela de porra.
Foi a terceira gozada do dia, eu já estava com o pau dolorido.
Ficamos deitados e conversando.
Perguntei o que tinham feito com o dinheiro que dei no dia anterior.
Elas disseram que deixaram com a mãe da Joyce para ela comprar alimentos.
Perguntei se ela fez perguntas para saber como ganharam dinheiro.
E a Joyce disse:
– Tio a mainha sabe que a Sara já perdeu o ximbio (dei até gargalhadas com este termo).
– Mas sua mãe sabe o que fizemos ?
– Tio, acho que sabe sim porque ela falou que a gente pode pedir mais dinheiro…
– Nossa, pedir mais ??
– É… ela falou que nois é novinha…
– Mas então ela sabe..
– É tio acho que ela sabe sim.
Pensei: Já estou lascado mesmo… agora vou aproveitar.
Perguntei para a Sara:
Sara, quem foi o primeiro homem que tirou seu ximbio ?
– Foi um amigo da minha tia (mãe da Joyce).
– E você cobrou quanto ?
– Tio, eu não sei… ele disse que deu dinheiro para a tia.
– Mas como ele fez com você e onde foi ?
– Minha tia mandou eu ir no barraco dele e ficar lá… e fazer tudo que ele queria.
– E você fez o quê com ele ?
– Ahhh estas coisas: chupei e dei a boceta.
– Doeu ?
– Doeu sim tio, fiquei toda doía… ardeu 3 dias quando eu ia mijar.
– E sua tia falou o quê ?
– Nada, ela disse que precisava de dinheiro.
Nisto me virei para a Joyce:
– amor, você sentiu muita dor ?
– Um pouco, mas agora não dói mais.
A sara ainda falou para a Joyce: Vai doer quando você for mijar.
Abracei as duas e ficamos deitamos um bom tempo.
Dei banho nelas e R$ 150,00 para a Joyce e R$ 100,00 para a Sara.
Falei que eu estava ficando sem dinheiro (já para não ficarem me cobrando).
Levei elas e deixei perto da favela onde moram.
Pensei em nunca mais voltar lá. Afinal já tinha feito tudo com elas…
Uns 3 dias depois eu não resisti… faltava os cuzinhos.

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