Pequenas vendedoras de balas

Já li vários contos neste site, e nunca pensei em escrever minhas histórias. Mas vejo que muitos aqui assim como eu, gostam de uma menininha novinha.
O fato que vou narrar é todo verdadeiro e vou trocar apenas os nomes.
Eu estava passando em uma avenida próximo da Ponte do Jaguaré (em SP). Parei em um semáforo quando uma menininha veio até meu carro e me ofereceu balas de goma para comprar. Olhei para ela e vi uma menina linda, de 9 anos, moreninha, cabelos curtos e sem nenhum sinal de seios. Devia ter 1,30 mt de altura e magra. Vestia saia e camiseta.
Ela me falou:
– Tio compra bala para me ajudar…
– Sim eu compro, quanto custa e quantas você tem ?
Enquanto ela contava, pude notar que não tinha nenhum carro atrás ou do meu lado, e interrompi a contagem da menina, falei:
– Olha, vou parar ali na esquina e você vai lá que eu vou comprar todas as balas.
Ela só falou: ahãaa
O sinal ficou verde e virei para a direita, andei uns 50 metros e parei.
Olhei no retrovisor e vi ela correndo até meu carro.
Fiquei muito exitado com a ideia de conseguir brincar com ela, pensei em talvez passar a mão na sua pepeka, ou fazer ela me chupar… sei lá, qualquer coisa estaria bom, até mesmo ela me tocar uma punheta eu já ficaria muito feliz.
Assim que ela chegou eu abaixei o vidro e pedi para ela entrar e sentar no banco do carona.
Ajudei a abrir a porta e ela entrou e sentou.
Perguntei quantas balas tinha para vender: ela falou:
– Tenho 14 balas de coma para vender (estas balas são aquela que parecem um drops).
Peguei minha carteira e perguntei quanto iria custar todas.
Ela nem sabia calcular, eu que ajudei.
Por fim peguei o dinheiro e dei para ela.
Aproveitei e perguntei o nome e idade. Ela se chama Joyce, 9 anos.
Perguntei se ela queria ir comigo em um shopping que tem ali perto, e disse que lá eu pagaria um lanche do McDonalds para ela.
Ela só perguntou:
– Mas depois o tio me traz de volta ?
– Sim, nós vamos lá. Eu compro o lanche e voltamos para comer aqui.
– Tá bom, vamos.
Ajudei ela a colocar o cinto e aproveitei para passar a mão nas suas pernas.
Liguei o carro e partimos.
Nem fui em shopping nenhum, mas passei em um drive tru do McDonalds e comprei lanches. Pedi 2 McLanche Feliz para ela ganhar brinquedos. E deixei ela escolher.
Sai e parei em uma praça movimentada, próximo de onde eu a peguei. Assim ela ficaria mais a vontade e sem medo.
Acabou que ela comeu os dois lanches, batata, e refrigerantes.
Ao terminar eu pedi para ela colocar a cabeça na minha perna e ficar deitada.
Fiz carinhos em seu cabelo, e desci a mão para seu peito e barriga. Fiz carinhos suaves, enquanto eu elogiava ela.
Disse que ela é linda… perguntei se tinha coroa, porque toda princesa tem que ter uma coroa. Ela toda sorridente e aceitando meus carinhos.
Lentamente passei a mão na sua pepeka (sobre a saia mesmo).
Ela não falou nada.
Voltei a mão e deixei parada bem em cima da rachinha. Senti um calorzinho gostoso ali.
Fiz leves movimentos com os dedos, procurando ajeitar para ficar mexendo nela.
Neste momento, notei que ela se ajeitou para deitar melhor e abrir as perninhas.
Meu pau estava muito duro e ela com a cabeça na minha perna, e o volume batendo na sua cabecinha.
Tomei coragem e falei:
Joyce, eu te achei linda e nunca vi uma menina tão especial.
Quanto você quer para deixar eu dar beijinhos aqui (apertei sua bocetinha).
Ela só respondeu:
– Não sei… quanto o senhor me dá ?
– Ahh não sei, eu já fiz isto com outras meninas e dei R$ 10,00, mas você é especial para mim, e se deixar eu pago R$ 20,00.
– Não sei, tenho medo…
– Medo de quê ?
Eu jamais iria machucar ou fazer besteiras com uma menina tão linda e especial.
Vai ser rapidinho, eu dou uns beijinhos e logo você pode ir embora.
Nisto eu já fui subindo a saia dela e vi sua calcinha. Passei um dedo pela virinha e consegui colocar o dedo dentro da calcinha dela.
Vamos Joyce, me ajuda vai…
– Tá bom, mas o senhor não pode contar para ninguém.
– Claro, nunca ninguém vai saber, será nosso segredinho.
Ela tirou a cabeça do meu colo e voltou para a posição de sentada. Se ajeitou e levantou a saia, abaixou a calcinha e falou: – Vem, pode beijar.
Cai de boca… beijei e chupei.
Passei a língua e tentava empurrar. Vi que ela era virgem.
Senti um azedinho gostoso.
Fiquei acho que apenas uns 3 minutos chupando, quando ela falou: Chega tio, é melhor parar porque alguém pode parar e ver a gente assim.
Ela subiu a calcinha e ajeitou a saia.
Dei o dinheiro e fui deixá-la onde a peguei.
Disse que no dia seguinte estaria lá novamente e que daria mais dinheiro para ela.
No dia seguinte eu só passei por ela, que estava vendendo balas e dei uma buzinada, parei na esquina e ela veio correndo.
Depois eu conto mais detalhes