O menino punheteiro e o homem da pracinha

Como a maioria dos garotos, qdo fiz 12 anos meu corpo começou a mudar. Meu pinto estava maior e mais grosso mas ainda com jeito de pinto de menino. Surgiram varios pelos bem em cima do pinto, lisinhos e castanhos. O saco estava cresdendo. Meus testiculos ja se destacavam. E o mais gostoso, comecei a gozar. No inicio um liquido transparente, mas logo foi ficando mais denso e branco. E a sensação era a melhor coisa que eu ja havia sentido.
No resto, eu era um garoto comum. Branco, estatura media, magro, mas não muito, pernas grossas e bunda media. O dote nos homens da minha familia costuma ser medio, entre 16 e 17cm, de boa grossura e saco grande. Eu com doze anos estava seguindo o padrao, meu pintinho ainda co jeito infantil ganhou grossura e cresceu. Un 12 pra 13cm. Enchia bem a mão. E a punheta era meu maior vicio.
Naquela epoca não tinha onibus escolar como hoje e eu estudava na quinta serie em uma escola bem longe de casa. Por algum motivo eu estudei a noite naquele ano. Eu ia e voltava a pé. Meus pais trabalhavam em uma lanchonete, de quinta a domingo eles trabalhavam ate muito tarde e eu chegava em casa sozinho. Nem via eles chegarem. Mas, cidade do interior, sem muito perigo, tudo tranquilo.
Voltando ao meu vicio. Eu não tinha com quem fazer sexo, então na volta da escola, ruas vazias e mal iluminadas. Eu enfiava a mão dentro do shorts e vinha pela rua me masturbando. No meio do caminha tinha uma pracinha cumprida e estreita, com quadra, parquinho e bastante arvores. Ali eu parava e terminava minha punheta ate gozar.
E numa dessas noites. Numa quinta feira. Eu parei no parquinho dessa pracinha pra terminar minha punheta. Mas apareceu um homem e eu me assustei. Guardei o pinto e saí andando. O bom da idade é que, mesmo com o susto, o pinto continuava duro. E a vontade de gozar ainda era enorme. Parei umas duas quadras pra frente da pracinha, onde tinha uma ponte, um corrego e um punhado de arvores. Baixei o shorts e bati minha punheta bem gostozo. Gozei bastante, melando minha mão com um pouco da minha porra branquinha. Como era meu costume, cheirei a porra da minha mão e lambi um pouco.
Nesse momento escutei um barlho nas folhas perto de mim. Eu ainda estava com o shorts no joelho e lambendo a porra da minha mão quando o homem da pracinha saiu de traz de uma arvore. Ele estava sem roupa. Totalmente pelado. Estava se masturbando também e me observando.
Naquela epoca. Numa cidade pequena, não existiam muitos perigos. Mas essa atitude me assustou. Me vesti bem rapido ainda observando o homem pelado e de pinto duro.
Era um cara de uns 40 anos. Não muito alto. Meio forte e com um pouco de barriga. Seu peito era peludo e esses pelos desciam pela barriga se espalhando em volta do umbigo. Era um pelo enroladinho e bem preto e era mais farto em volta do penis e no saco.
Ele estava se punhetando e tinha um pinto cumprido, uns 19cm, mas não era grosso. O pinto tinha uma pele bem morena e a cabeça pontuda, cumprida e arroxeada.
Mesmo assustado, fiquei hipnotizado olhando aquele homem pelado.
Eu ja contei que meu tio me fazia chupa-lo desde que eu era muito novinho, quando eu tinha 8 anos meu tio começou a me comer e fez isso ate os meus 11 anos. Mas ja fazia muito tempo que meu tio fora embora e o maximo que acontecia eram punhetas com alguns coleguinhas do bairro. Eu e um amigo de 13, batiamos punheta ate gozar e os meninos que ainda não gozavam ficavam olhando. Desses neninos apenas o Danilo, que tinha uns 10, gostava de bater punheta pra gente e deixava a gente encoxa-lo e as vezes gozar na sua bunda. Mas nem penetração havia.
O homem pelado me segurou pelo braço e me puxou mais pro meio das arvores. Os carros que passavam na rua não nos viam ali.
Fiquei olhando seu pinto e lembrando do meu tio. Seu pinto era mais cumprido mas a grossura era igual. Ele me fez segurar sua rola. Não fava nada. Colocou a mão no meu ombro e me direcionou para chupa-lo. Eu fui abaixando e comecei a chupar a cabeça. Ele gemia contido. Eu segurava seu pinto com as duas mãos e a cabeça sinda sobrava pra fora. Logo tirei uma mão e coloquei a metade do se pau na minha boca. Chupei por bastante tempo. Ele me segurava pela nuca e ia forcando. Mas sempre com cuidado. Mas ele segurou mais firme a minha cabeça e eu senti seu pau inchar. Logo veio o gozo, e foi muito. Mas ele firmou minya cabeça e e seu pau foi pulsando dentro da minha boca. O gosto forte da porra e a quantidade de esperma foram escorrendo pelos cantos da minha boca. Acabei engolindo um pouco, mas quando ele me soltou, cuspi o exesso no chão. Sai com pressa enquanto ele se vestia. Nenhuma palavra. Apenas o sabor seco e aspero do esperma na minha boca.
Cheguei em casa e fui tomar um banho. Não conseguia parar de lembrar. Comparava os detalhes daquele homem com o meu tio. Logo acabei batendo uma punheta no banheiro. Gozei na minha mão e resolvi experimentar minha porra pra comparar. O sabor não era tão forta e tambem nãi era tão densa. Dormi pensado em tudo aquilo.
No dia seguinte, sexta feira, fui pra escola. Na volta, quando me aproximava da pracinha, avistei o homem sentado em um dos bancos. Ele estava sem camisa. Quando fui chegando mais perto ele se levantou e foi pra dentro da pracinha. A iluminaçao era ruim e havia o parquinho e muitas plantas e arvores. Não conseguia ver onde ele estava.
Pensei em passar direto, mas eu ja estava de pinto duro e resolvi ver onde ele estava. Entrei pelo caminho que ele fez e o vi em uma mesa de cimento redonda que tinha uns banquinho em volta tambem de cimento.
Ele ja estava pelado e de pinto duro. Fui me aproximando e parei na frente dele. Ele estava em pé, com a bunda encostada na borda da mesa. Ele sorriu, tirou minha mochila e colocou num banquinho. Fez o mesmo com minha camiseta. Começou a acariciar meus mamilo apertando um pouco. Mas continuou. Tirou meu shorts junto com a cueca. Eu estava de chinelo e ele colocou meu shorts junto com as minhas coisas.
Ele acariciou meu pinto. Estava muito duro e escapou um liquido meladinho. Ele passou o dedo nesse melado e passou na minha boca, forçou um pouco e eu abri a boca chupando a ponta melada do seu dedo. Era bem liquido, tinha cheiro e gosto de esperma, mas era mais suave.
Ele segurou a base do seu pau e precionou na na direçao da ponta. Saiu bastante liquido. Parecia mais denso. Ele melou o dedo e colocou na minha boca. Chupei a ponta melada do seu dedo. Ele acariciava o meu corpo. Me virou e costas, com as mãos no meu ombro. Desceu deslisando o dedão pela minha coluna e chegou na minha bunda. Com as duas mãos abriu minhas nadegas. Se abaixou e começou a beijar e lamber minhas nadegas. Eu me arrepiava todo. As vezes ele passava a lingua no meu rego, as vezes mordiscava minhas nadegas. Depois de um tempo ele pressionou se pau soltando mais daquele liquido melado. Com o dedo foi passando no meu cuzinho e efiando a ponta do dedo. Me cu piscava sem que eu conseguisse controlar.
Ele me colocou deitado na mesa de cimento com a barriga pra cima. Dobrou minhas pernas deixando meus joelhos perto do meu peito e me fez segurar minhas pernas. Minha bunda ficou um pouco pra fora da borda da mesa. Na altura exata da rola dele. Ele esfregava a cabeça da rola no meu rego. Precionava o pau soltando mais liquido e deixando meu buraco ainda mais melado. Foi posicionando a cabeça pontuda e melada do pau no meu buraco e pressionando devagar.
Ele não era bruto como o meu tio. Pressionava devagar e como estava muito melado a cabeça pontuda foi abrindo meu cuzinho. Senti um incomodo, mas não chegava a ser dor. Pouco a pouco a cabeça foi entrando. Senti quando ela entrou e abriu meu anel. Ele parou. Ficou um tempo assim e foi se mexendo. Deixou o peso do seu corpo empurrar o resto do cacete pra dentro de mim. Eu fui aguntantando, e quando doia ele parava e esperava eu me acostumar com o tamanho. Foi fodendo meu cu com muito cuidado. Seus 19cm estavam dentro de mim. E a minha posiçao facilitava. As vezes eu sentia a cabeça do se pau pressionar bem la no fundo do meu cu. Incomodava um pouco, mas ele recuava um pouco e depois voltava a atolar a rola em mim. Conforme ele mexia a rola cumprida dentro de mim, meu pinto soltava cuspidas daquele liquido. Hoje sei que sua rola grande e a posição que estavamos massageava minha prostata, ainda muito jovem e sensivel, e isso me causava um estado de pra gozo incontrolavel. Por isso meu pinto merejava aquela gala e minha barriga estava encharcada do melado. Ele passava os dedos na minha barriga e me oferecia pra lamber. Enquanto me fodia com toda calma, viajando aquela rola cumprida dentro do meu cuzinho.
Até que ele enfiou o maximo, senti seu saco encolhido e precionado em mim. Sua rola comecou a tremer e pulsar rapidamente. Senti um calor melado dentro do meu cu. Ele havia gozado.
Manteve a rola dentro de mim. Ainda parecia rigida e inchada. Segurou meu pinto que estava com a cabeça muito melafa e ainda soltava gotas de gala. Com uma das mãos bem espalmada ele fez movimentos circulares na cabeça do meu pau. Senti algo encrivel e gozei como um louco. Enquanto eu gozava pressionei tanto o meu cu que a rola dele quase escapou. Mas era muito cumprida e ja estava bem rigida novamente. Ficou dentro de mim. Encaixada no meu cu inundado de porra.
Ele era forte. Me puxou na direçao do seu corpo e me abraçou firme com os braços nas minhas costas. Eu o abracei com meus braços por baixo dos braços dele. Sentia seus pelos suados no meu corpo e minha porra, que estava na minha barriga e no meu peito acabou melando nos dois.
Se pau ja estava duro, mas como eu tinha gozado, sentia uma coisa meio ruim. Mesmo assim ficamos abraçados e ele com a pica dentro do meu cu. Pela nossa diferença de tamanho, minha cabeça ficou apoiada no seu peito, perto do seu pescoço.
Sem deixar a rola sair ele se virou me segurando abraçado no colo dele. Ele encostou a bunda na borda da mesa e eu coloquei os pés na mesa. Fiquei ainda mais encaixado na sua rola e no seu colo.
Ele começou a mexer o quadriu e sua rola voltou a foder o meu cu. O peso do meu corpo fazia a rola dele ficar quase inteira dentro de mim. E assim ele me fodeu ate gozar denovo. Senti seu cacete inchar e pulsar e a porra escorrer.
Eu estava mole. E como meu pinto estava pressionado entre a minha barriga melada e a dele. Gozei novamente enquanto ele se mexia pra me foder.
Ele me levou pra um banco desses de praça. Pegou papel (sei la de onde) e me limpou a barriga, o peito e o pinto. Mas eu não aguentei e tive que fazer coco. Fiz numa moita proxima. Colocando pra fora tambem uma enchente de porra. Ele deu papel pra eu me limpar.
Voltei pro banco de praça exausto e ele foi em uma torneira e lavou o pinto e o saco. Lavou tambem a barriga e os pelos. Voltou todo molhado e com o pinto mole. Mas mesmo mole era cumprido. Sorriu pra mim e me disse pra chupar um pouco. Eu chupei. Estava com cheiro forte de porra e mole. Mas logo endureceu e eu fui me empolgando. Chupei ate ele gozar na minha boca. Mas dessa vez foi menos porra e eu engoli tudo.
Ele me ajudou a me vestir e eu fui embora. Ele ficou la em pé e pelado. Foi até a calçada da pracinha pelado e ficou me olhando ir embora. Fui me afastando com dificuldade pra andar e ele sumiu.
Ja tive muitas tranzas na vida. Mas essa foi uma das melhore. Tanto q lembro em detalhes e resolvi compartilhar. A quem não acredita. Tudo bem. O importante é que gozem. Pois eu gozo toda vez que relembro dessa foda.
Encontrei esse mesmo homem outra vez. Mas ele não estava sozinho. Foi muito bom. Mas um pouco diferente. Foi quando descobri o quanto alguns homens mais velhos gostam de pintos novinhos. Especialmente os novinhos bem dotados!

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