Puta desde o berço… comecei de 7 anos

Oi amores !!
Lendo alguns contos eu me lembrei de uma fase da minha vida, e meu começo no gostoso mundo do sexo.
Sei que vou assustar os mais puritanos, que certamente vão comentar horrorizados o que vou narrar nestes contos, porém afirmo: Tudo é real e aconteceu. Apenas vou trocar nomes evidente.
Eu sou puta desde o berço. Nasci em uma família muito pobre, minha mãe teve 8 filhos e muitos homens. Acho que o gosto por cacete vem de família.
Não sei quando comecei exatamente, pois o sexo sempre conviveu em casa. Meus 2 irmãos mais velhos sempre me pediam para tirar minhas roupas e deitar na cama. Eu fazia e gostava.
Éramos todos crianças ainda, eu tinha por volta dos 7 anos e meus irmãos 9 e 10.
Eu não sentia dor, e gostava tanto que todos os dias eu pedia para eles meterem em mim.
Certa vez, minha mãe chegou com um homem em casa, e disse que ele iria morar conosco. Não era o primeiro “padastro” que tive. Minha mãe sempre trazia homens e quando engravidava eles iam embora. Isto já era comum.
Mas este era diferente, ele nos tratava muito bem, principalmente as meninas. Eu sou a mais velha, depois tenho outras 3 irmãs com idades próximas. A diferença é de 1 anos e alguns meses de uma para outra.
Uma tarde eu estava na cama com meus irmãos, um subia e metia em mim e o outro esperava, quando saia de cima, outro vinha.
Me chamo Carol e meus irmãos Gustavo (10 anos) e Rafael (9 anos).
Mas não percebemos quando o Zé (namorado da minha mãe) chegou. Apenas ouvimos ele dizer:
– Bonito eihmm… vocês já gostam de putaria.
Corremos nos vestir e com vergonha meus irmãos correram para a rua.
Eu fiquei.
O Zé então me disse: Calma florzinha, o que vocês fazem é bom e eu também gosto.
Ele me colocou em seu colo e disse que não contaria nada para minha mãe. Muito embora minha mãe sempre nos pegava no flagra e apenas ria em ver os filhos brincando.
Depois disto o Zé ficou mais carinhoso comigo, sempre me trazia doces e dava moedas para comprar balas.
Com o passar dos meses, nossa relação foi ficando mais estreita. Ele dava banho em todos nós, e nas meninas ele demorava mais. Gostava de ser tocada por ele.
Sem perceber ele estava me seduzindo e eu adorando tudo aquilo.
Certa vez no banho ele mandou minhas irmãs saírem e ficamos só eu e ele.
Ele trancou a porta e tirou a cueca. Vi um enorme cacete, muito diferente dos pintinhos dos meus irmãos. Ele entrou no chuveiro comigo. Sua rola e batia na minha cara. Ele me pegou no colo e senti sua boca chupar meu pescoço. Aos poucos ele foi me beijando, foi o primeiro que beijei de língua. Senti seus dedos alisarem meu cu e minha xaninha.
Que delicia, amei aqueles carinhos. Mas o melhor estava por vir… ele sentou no chão do banheiro e me deixou em pé, numa posição que minha xana ficava na altura de sua boca, ele então começou com beijinhos e chupadas longas, eu tremia e sentia muito prazer.
Ficamos algum tempo assim, até que ele se levantou e me pediu para chupá-lo. Senti nojo e disse que não queria, mas ele insistiu e me prometeu um presente. Pensando no que iria ganhar eu fiz como ele pedia. Mal cabia a cabeça daquele cacetão na minha boquinha.
Mas fiz tudo como ele orientou, e logo ele gozou. Senti nojo e quase vomitei.
Terminamos o banho.
Sai como se nada tivesse acontecido e fui brincar com minhas irmãs.
No dia seguinte o Zé chegou cedo, meus irmãos estavam na escola e eu estava sozinha com minhas irmãs pequenas. Ele trouxe uma boneca. Eu nunca havia ganhado nada assim. Foi uma alegria imensa. O Zé me chamou para o banheiro, e repetimos a sessão de beijos e chupadas.
Desta vez terminamos rápido e fui brincar com minha boneca.
Eu estava alegre, feliz mesmo.
Aquilo me transformou, eu só queria agradar o Zé, e fazer tudo que ele pedia.
Não demorou e ele já estava colocando um dedo na minha xana, sentia algum incômodo, mas nada muito ruim. O Zé sabia fazer as coisas.
Dias depois minha irmã ganhou uma boneca, na hora pensa… ela também faz coisas com o Zé. E de fato fazia.
Um dia o Zé disse para minha mãe que tinha que ir até uma cidade do interior, onde iria receber um dinheiro que deviam para ele, e pediu para ela se eu podia ir junto. Ela autorizou.
Pegamos um ônibus de viagem, e eu estava toda feliz, nunca tinha viajado antes.
Lembro que era noite e ele me colocou em seu colo, abriu minhas pernas e ficou mexendo na minha piriquita, como era bom… viajar e ainda levar umas dedadas.
Chegamos ao amanhecer em uma cidadezinha. Assim que descemos do ônibus, tinha um parente do Zé esperando de carro. Nos levaram para um sítio.
O Zé me apresentou como sua filha.
Arrumaram um quarto no sítio e colocamos nossas coisas lá. Depois fomos conhecer o sítio, tinha muito mato e frutas.
No final do dia os parentes do Zé foram embora, e só então soube que ficaria com o Zé sozinha naquele sitio.
Nesta noite eu virei mulher…. sim o Zé me desvirginou sem dó nem piedade.
Foi assim: Ele me mandou para o banheiro e já fomos pelados, pensei que iria chupar e de fato fiz como já estava acostumada. Só que desta vez ele não gozou. Ele me secou e levou para a cama. Nos beijamos e ele me chupou. Eu sentia cócegas e prazer. Sua língua era quente e áspera. Até hoje lembro com saudades daquelas chupadas.
Em um momento o Zé passou algo pegajoso e gelado na minha bocetinha, pensei: Será que ele mijou em mim, mal tive tempo de olhar… ele colocou a ponta do dedo, e foi empurrando. Senti arder e pedi para ir devagar. Ele nem ouviu, apenas colocava e tirava, cada vez ia mais fundo dentro de mim.
Depois de algumas metidas de dedo, vi que ele iria me comer… ele começou pincelando a cabeça do pau na minha xaninha. Confesso que gostei disto, o pau dele era quente e dava uma sensação boa. Logo senti o pau invadir meu corpo… gritei e pedi para parar, mas ele socou forte, aquilo me rasgava.
O que era gostoso agora estava doendo muitooo…
Ele bombou algumas vezes e senti seu gozo.
Quando ele tirou senti um alívio.
Ele foi até a cozinha e voltou com gelo, passou gelo para parar de sangrar.
O Zé estava preparado mesmo, ele me vestiu com minha calcinha e colocou um absorvente par segurar o sangue.
Naquela noite eu dormi muito, e quando acordei vi que ele estava lá fora fumando e bebendo.
Ele me deu leite com chocolate e biscoitos.
Me perguntou se ainda doía, respondi que não… até que fui mijar… ardeu muito.
Reclamei com ele, que passou gelo novamente.
Fiquei o dia todo peladinha.
Ele me pediu desculpas e disse que me amava. De certa forma eu gostava muito dele também. Na hora perdoei.
A noite ele me pediu para chupar, e fiz tudo como ele queria. Ele tentou meter mas ainda doeu e pedi para parar. Ele gozou na minha boca.
No terceiro dia eu já estava boa, nem parecia que com 7 anos eu já tinha perdido o cabaço.
Transamos mais uma vez no sítio e voltamos para casa.
Ao chegar minha mãe perguntou como foi a viagem, eu disse que foi boa. O Zé deu dinheiro para ela, disse que foi o valor que recebeu lá.
Ela ficou contente.
Os dias passavam e nossas transas eram diárias. Eu já queria ele, sentia prazer mesmo.
Uma vez vi ele com minha mãe e chorei. Eu queria estar no lugar dela.
Outra vez, peguei ele chupando minha irmã de 5 anos, chorei e briguei com ele.
Um dia minha mãe avisou o Zé iria para o interior, mas que desta vez ele iria levar minha irmã,
Me senti traída e contei para minha mãe que o Zé fazia comigo e que tinha visto ele fazer com minha irmã. Levei uma surra por mentir… fiquei puta da vida e decidi que nunca mais iria dar para ele.
Logo que o Zé e minha irmã saíram, eu fui brincar na rua… queria dar para qualquer um.
Não demorou encontrei um vizinho sentado na calçada, um jovem que devia ter uns 16 anos
Começamos a conversar e pedi água.
Ele me levou para dentro de sua casa. Fomos até a cozinha e tomei água. Depois perguntei se ele tinha namorada. Ele riu e respondeu não.
Perguntei: Quer namorar comigo … a reposta veio rápido: Agora.
Ele me levou para o sofá da sala, e lá eu chupei ele até sentir o gozo na minha boca, depois me deitei e pedi para ele meter… foi muito bom… ele tinha um cacete menor que do Zé, mas era mais duro e quente.
De certa forma me vinguei do Zé.
Sai da cada do vizinho e ainda queria mais… fui até a rua debaixo, diziam que lá tinha um velho tarado.
Avisei um senhor em um portão, fui até ele e pedi água.
Ele me levou para a cozinha, mas tinha uma senhora com ele. Tomei a água e fomos para o quintal. Tinha um quartinho com várias ferramentas. Pedi para entrar e ver o que tinha lá dentro. Assim que entramos eu segurei seu cacete por cima da calça. Ele me ajudou a abrir o zíper e chupei ele até encher minha boca de gozo. Ainda ganhei um dinheirinho.
Voltei para casa.
Dias se passaram, e eu arrumei outros meninos e homens.
Até que o Zé retornou com minha irmã. Coitada, ela ainda tinha dificuldades para mijar.
Ela contou para minha mãe e também apanhou.
Hoje entendo que ela sabia de tudo e lucrava com nossos bocetinhas.
O Zé reformou a casa inteira e colocou móveis novos. Sempre fazia compra de alimentos, bebidas, mistura… tudo era pago por ele.
Transei com o Zé depois, e fui aprendendo a pedir as coisas.
Ele chegava cedo e já me procurava, eu dizia: Eu faço mas quero presente.
Ganhava brinquedos, doces, roupas e dinheiro.
Outros me procuravam também.
Com 10 anos eu já era uma puta profissional e atendia em casa.
Logo o Zé arrumou outra mulher e foi embora. Minha mãe comentou que ele só queria menininhas novinhas e esta outra mulher tinha 3 meninas em casa, por isto ele se foi.
Ganhei dinheiro na putaria e não me arrependo de nada.
Sai da miséria e hoje tenho uma boa vida.
Tenho sobrinhas e filhas de colegas, e sempre arrumo dinheiro com elas.