Meu amante enrabou minha filha

Olá!!!Meu nome é Carla, tenho 28 anos, sou casada a 09 , temos uma filha, Sandra, de 6 anos e mora conosco minha enteada, Michelle de 15 anos, fruto do primeiro casamento de meu marido.
Sexualmente falando não iamos bem em nosso casamento, meu marido viajava muito a negócios e eu ficava na carência, até que por um acidente comecei a me encontrar com Carlos, amigo de meu marido, divorciado, 45 anos, moreno, carinhoso e um atributo enorme entre as pernas.
O que passo a narrar ocorreu em uma tarde de sexta feira, Sandra estava na escola, chegava em casa depois de resolver alguns assuntos bancários para meu marido que estava viajando, não me surpreendi ver estacionado na porta de nossa casa o carro de Carlos, pois ele sempre vinha a nossa casa a qualquer hora, era desses amigos da familia, tão intimo que até pegava a mulher do próprio amigo….eu!!
Entrei em nossa casa esperando ver a Carlos sentado no sofá da sala assintindo TV ou tomando alguma bebida, a surprêsa é que não o vi, escutei ruidos vindos do living, devagar me aproximei da porta, o que vi me deixou gelada…..
Michelle, estava sentada ao sofá, com as duas mãos segurava o cacete de Carlos, masturbado-a, conversavam em voz baixa e riam, nem conta se deram que havia entrado e menos que estava espionando.
Logo Michelle sem muita experiência, tentou colocar a boca naquele tronco de Carne, estava imenso, inchado, Carlos realmente tinha um tubo de carne impressionante, era assombroso e excitante ver aquela jovem adolescente levar aquele pedaço de cacete ma boca que só lhe permitia engolir a cabeça.
Carlos com a mão ora acariciava seus pequenos seios, ora ajudava-a ritmando as entradas e saidas de sua boca naquela monstruosidade.
De repente ele a levanta do sofá, estava ali Michelle a sua vontade, cabelos lisos e loiros, olhos azuis, alta, esbelta, pele branca e delicada, ele a deixou somente com sua roupa interior, sua tanguinha era delicada tipo fio dental cor creme, seu sutien também da mesma cor guardava uma pequena prutuberância dura e firme escondida e um tênis rosa.
Enquanto beijava sua boca ele desceu as mãos até as bordas de sua tanguinha, com os dedos agarrou o pequena fio que prendia a prenda ao corpo de Michelle, começou a tirar, devagar, tudo muito lento, um movimento ritmico, parsimonioso.
Quando aquela diminuta peça de lingerie caiu ao solo, pude apreciar a beleza intima daquela jovem, seu monte de vênus completamente depilado, sua vagina era pequena e estreita, ela sorriu e emitiu um timido gemido, seu sutien desprendeu-se de seu corpo, seus seios endurecidos, um piercing prata no umbigo resplandecia em seu abdomem.
Depois de se saciar chupando seus pequenos seios e sua ávida vagina constatando que era virgem, sussurrou algo em seu ouvido que não pude ouvir que pude constatar em seu semblante que a deixou preocupada mas que depois de um breve beijo na boca e olhares mutuos fixos, voltou a se entregar.
Ele a ajudou a colocar seu belo corpo em uma posição adequada, apoiada sobre a mesa, a fez arrebitar sua bunda redonda, nádegas firmes, beijou seu quadril, soltou seus cabelos deixando-os cair sobre a costa, Michelle respirava agitada, gemia baixinho, ajoelhou-se fazendo com aquela bunda ficasse a altura de seu rosto, pegou suas nádegas com as mãos, abriu-as, lambeu aquele botãozinho rosa fazendo aumentarem os gemidos daquela jovem donzela, seus lábios ávidos e molhados fazia sua pele arrepiar-se, salivava e cuspia deixando aquela diminuta parte da anatomia de Michelle toda molhada, aumentou de intensidade, e ela aumentou a agitação, estava clara suas intenções e fiquei imaginando as reações de minha enteada ao ser penetrada por algo tão grande e grosso.
Primeiro introduziu um dedo mexendo lá no fundo, ela reclamou , mas logo silenciou-se, movia o dedo em circulos, devagar, ela começou a relaxar e até parecia que estava gostando, esse ato se prolongou por uns 3 minutos, pressionada sobre a mesa com seu ânus em ostentação.
Duas breves e suaves palmadas em cada lado de sua bunda, manipulou seu cacete deixando no máximo de sua ereção,com uma mão abriu as nádegas e com a outra tentava encaixar no olhinho de seu ânus, Michelle sentiu a penetração e implorou para tirar, nem a cabeça tinha acabado de entrar, ele acariciou seu quadril pedindo para ela relaxar, devagar consegiu colocar aquela enorme cabeça, agora faltava o tronco, Michelle chorava, Carlos gemia tendo seu cacete apertado pelo esfincter anal, a cada centimetro ouvia-se os “ais” de Michelle quase chorando, até que depois de tanto lutar seu ânus dilatou-se e vi sua púbis tocar na bunda dela, seus ovos tocaram sua vagina, devagar foi tirando e voltou a enterrar até sentir a flacidez de seu enfincter.
Agarrou firme o quadril de Michelle e começou a detona-la, um grito…outro grito…Carlos continuava cada vez mais acelerado…gemidos mútuos…Michelle movia os quadris com aquela tora enterrada no rabo…gemidos ofegantes…fortes…cada vez mais fortes…como se estivesse em uma sala de parto…Carlos seguia bombando acelerado, dilatando aquela pequena gruta que jamais seria a mesma, uma de suas mãos acrobaticamente começou a acariciar seu clitoris durante alguns segundos, Michelle estava fora de si, dizia coisas desconexas, mas uma delas pude ouvir…
—Não goza dentro não…quero na minha boca!!!
Ele continuou sua incessante batalha até chegar ao limite de seu extase, suavemente retirou aquela enorme ferramenta do cuzinho dela, ela girou-se, seu cacete ficou de frente a sua boca, abriu o máximo e abocanhou o que pode daquele cacete inchado prestes a explodir, foram alguns segundos e um grito ecoou no recinto, ele derramava sêmen em sua garganta enquanto segurava sua cabeça para que não escapasse nenhuma gôta, aos poucos ouvia-se apenas sua rspiração ofegante, Michelle foi tirando a boca e vi aquele volume em sua garganta denotando que estava engolindo aquele leite pegajoso e espesso.
Voltei até a porta da sala, abri devagar e sai, esperei alguns minutos e cheguei fazendo barulho, Carlos estava sentado no sofá, beijou meu rosto dizendo que Michelle estava no banho, minha buceta ardia de tesão por ter assistido aquela cena, Michelle logo saiu do banho e se foi a casa de uma amiga, levei-o para meu quarto, contei-o sobre o que tinha ocorrido e fizemos amor durante o resto da tarde tendo orgasmos jamais sentidos em minha vida.