Minha aluna queria gozar

Sou professor e dou aulas, principalmente, em escolas técnicas, públicas e particulares, onde os alunos tem entre 16 e 19 anos, em média. Tenho 26 anos e sou um dos professores mais jovens em praticamente todas as escolas. E nessa idade, como sabemos, os alunos estão descobrindo sua sexualidade, portanto nunca estranho quando assuntos dessa natureza são levantados durante a aula, seja de maneira séria ou através de piadas e brincadeiras. Sempre levei a profissão de professor muito a sério, e entendo que é parte das minhas atribuições orientá-los em tudo aquilo que for importante para que tomem decisões embasadas e conscientes.
Por conta do meu estilo, que envolve interesse por bandas moderninhas, cinema e artes em geral, as turmas para as quais eu dou aula sempre me entendem como o professor mais descolado, e portanto em sintonia com muitos assuntos que interessam a eles. É algo natural, nunca fiz esforço para que essas relações se estabelecessem.
No intervalo, eu raramente vou para a sala dos professores. Prefiro ir até a cantina, ficar conversando e observando o comportamento deles, vendo como desenvolvem suas personalidades. Óbvio que eu reparo nas meninas mais bonitas, mas sou casado e sempre achei que, de certa forma, seria um pouco de covardia da minha parte tentar algo com alunas.
Quase todas as “tribos” vem conversar comigo: dos rockeiros aos evangélicos. Particularmente, prefiro conversar com os mais politizados, ou aqueles um pouco mais maduros, que já conseguem pensar sobre outros assuntos que não sejam os tipicamente adolescentes.
Num certo dia de junho deste ano a escola estava um pouco vazia pois muitos alunos estavam participando de jogos escolares em outra unidade. Isabela, uma das meninas com as quais eu sempre conversava, estava sozinha, sem sua turma. Ela é baixinha, certamente menos de 1,60m. Tem 18 anos, pele bem clara e rosada no rosto, cabelo escuro, ondulado e cortado na altura dos ombros, tem olhos grandes e castanhos, enfeitados por um óculos com armação preta e relativamente grossa, uma boca grande e realmente linda, com lábios que parecem desenhados. Isabela tem uma bunda média e bem redondinha, coberta quase sempre pela calça de malha com o logo da escola. Mas o que deixa os homens caídos por Isabela está acima da cintura. Seus peitos são grandes, muito maiores do que suas colegas, e sua cintura é bem fina, o que deixa seu corpo desproporcional, da melhor maneira possível. Nunca havia visto Isabela com decote, pois era proibido na escola. Mas mesmo por baixo de camisetas dava pra perceber que eram incríveis.
Nesse dia eu estava passando pelo corredor e ela vinha na direção contrária. Parou para me cumprimentar (como sempre fazia) e me deu um beijo no rosto, coisa que nunca havia feito, o que me deixou um pouco desconcertado. Também nunca havia sentido seu cheiro, e percebi que usava um perfume bem suave e adocicado. Ela começou a conversar amenidades, sobre o que havia feito no fim de semana. Contou um pouco sobre o namorado, momento em que ficou menos eufórica e com olhar cabisbaixo. Para minha surpresa, ela terminou a conversa dizendo “tchau, professor gatinho”, me deu outro beijo no rosto e entrou na sala de aula.
Na semana seguinte, Isabela retuitou algo que eu tinha postado, e depois me mandou uma dm para conversar sobre o assunto, que era uma amenidade qualquer, algo sobre um filme em cartaz, nem lembro. Mas a conversa logo passou a ser o seu namorado, que eu não conhecia e era um pouca coisa mais velho que ela. Ela começou a se queixar, mas de forma muito genérica, e eu tentei orientá-la na medida do possível. Ela percebeu que eu tinha certa experiência e estava a fim de conversa. Nesse momento Isabela passou a dar detalhes intimos da relação.
– Ele é muito legal comigo, mas parece meio distraído na hora do sexo. Gosto muito dele, mas queria que ele me desse mais atenção, sexualmente falando.
– Explica melhor. O que ele faz? O que ele não faz?
– Ele não gosta muito de me chupar. Na verdade parece que não gosta nem que eu faça nele, é estranho. Ele gosta só de transar normal, e goza rápido.
– Mas você goza?
– Eu não sei, quer dizer, acho que sim. Mas acho pouco, fico sempre querendo
mais. Me masturbo de vez em quando, mas não sei direito como fazer, ou não fico motivada o suficiente. Não sei. É frustrante.
Eu não sabia se esse papo dela era realmente verdade, ou se ela estava interessada em mim e usando isso pra chegar mais perto. De qualquer forma, continuei conversando no sentido de tentar ajuda-la.
– E a sua esposa professor, ela goza?
– Muito, e de todos as formas possíveis.
Essa minha resposta gerou um silencio. A sua resposta, que era sempre instantanea, demorou alguns minutos para vir.
– Ela tem sorte.
Dessa vez fui eu que demorei para responder. Na verdade só fui responder no dia seguinte, durante a aula, quando ela me encontrou no intervalo.
– Oi, tá tudo bem? – ela perguntou. Estava com uma blusa branca que marcava muito seus seios e sutiã. Não consegui evitar de olhar por alguns segundos.
– Claro, tudo. E contigo?
– Continuo na mesma… Alguma dica?
Ri pela situação e ela também. Enquanto isso, pensava em uma resposta.
– Faz assim: convida ele pra ir no motel. De repente lá ele se solta mais…
– Já tentei, ele não quer. Ele diz que acha meio nojento, que ele ouviu histórias nojentas de quartos sujos…
– Ah, mas depende do motel, né?
– Eu sei, mas ele não curte. Acredita? Tenho 18 anos há 8 meses e nunca fui num motel! Todas as minhas amigas já foram… eu morro de vontade!
Ela mal terminou a frase e o sinal tocou. Nos despedimos e o dia correu normal. Na volta pra casa, resolvi mandar uma dm pra ela, em tom de piada.
– Eu te levo no motel, pronto, problema resolvido!
A resposta foi imediata:
– Oba! Quando?
– Quando vc quiser – respondi, com um smile com olho piscando.
– Amanhã as 9?
Era um sábado e minha esposa estava viajando. Perfeito.
– Combinado.
As horas demoravam pra passar, e eu não sabia direito o que me esperava. Mas o corpo de Isabela era tão incrível que valia a pena. Se eu pudesse ver seus peitos, já estaria feliz.
Fomos no meu carro, e Isabela apenas me olhava e sorria, com aquela boca carnuda e linda. Ela estava com um vestido solto, não muito curto, de alcinha, e tinha um leve decote. Ver ela assim já era uma novidade, pois na escola não permetiam esse tipo de roupa.
Entramos no quarto e ela estava muito feliz por estar ali. Mexeu nas luzes, no som, foi olhar a banheira. Encontrou um pacote com camisinha e lubrificantes e veio correndo me mostrar.
– Obrigada por me trazer aqui. É divertido. E agora?
– Agora a gente tem que usar cada centímetro desse espaço – disse isso e a puxei para perto de mim. A boca dela encostou na minha e logo senti sua lingua procurando espaço na minha boca. Nos beijamos em pé por um bom tempo. Seu beijo era molhado e sua boca grande dava vontade de morder.
É um tanto curioso, pois Isabela alternava momentos em que parecia muito experiente com outros completamente desajeitados, mas ainda assim mantinha certa graça. Por exemplo, quando se abaixou para tirar minha calça e fez isso olhando nos meus olhos e com cara de moleca, mas lambendo o lábio. Porém, quando meu pau ficou a mostra, ela não sabia o que fazer direito. Ora lambia a cabeça rapidamente, ora punhetava de maneira errada, movendo o pau na lateral e não na vertical.
Eu disse: “O que você está fazendo?” Ela respondeu, rindo, que não sabia muito bem, mas queria aprender. Eu estava obcecado em ver ela nua, então disse que depois ensinava. Ela tentou me beijar mas eu levantei a cabeça me esquivando só pra provocá-la um pouco, e foi então que ela deu um pequeno pulo e cruzou as pernas na minha cintura para alcançar minha boca. Como ela era pequena e leve, não tive nenhum problema em ficar nessa posição, que deixava seus seios numa altura ótima. A alça direita já estava meio caída, então não foi difícil baixa-la de vez. Finalmente, pude então ver seus peitos. Estavam a um palmo de mim, e eram realmente enormes e macios. As auréolas eram grandes, rosadas, quase brancas e eu encarei elas por alguns segundos antes que enchessem minha boca. Isabela soltava gemidos, e eu confesso que perdi a noção do tempo. Realizava meu desejo. Chupei os peitos de Isabela como se não houvesse amanhã. Obvio que eles não cabiam na minha boca, então eu alternava lambidas nos mamilos com beijos mais nervosos na parte de cima. Ela continuava com a cabeça sobre meu ombro, respirando de maneira ofegante e tentando me beijar quando eu dava breves intervalos.
Seu vestido curto já estava na altura da cintura, então foi fácil colocar a mão em sua calcinha. Senti o calor que vinha da região, e aproveitei para mexer seu clitóris com o dedo, ainda de maneira lenta. Isabela, que na escola era uma menina falante e desinibida, agora respondia com frases curtas e falava pouco.
– Hoje você vai gozar, e vai gozar muito, eu disse.
– Finalmente – ela respondeu, com um sorriso lindo no rosto, antes de me beijar novamente.
Pedi pra ela, ainda com as pernas cruzadas nas minhas costas, tirar o vestido. Ela fez, olhando nos meus olhos, e eu terminei de tirar seu sutiã. Pronto, ela estava só de calcinha, embora eu não conseguisse ver direito. Deitei ela na cama, com jeito, e vi que sua calcinha era daquelas tipo shortinho, branca, de algodão e não muito colada no corpo, o que combinava muito com seu estilo. E havia uma marca de umidade perto do clitóris. Beijei e chupei por cima da calcinha, ela riu e disse que fazia cócegas. Tirei a calcinha devagar e junto saiu um filete liquido pastoso que ligava sua calcinha a boceta. Que, aliás, não era depilada, mas seus pelos eram ralos e um pouco mais claros que a cor do cabelo. Sua boceta era pequena e gordinha nos lábios, que por sua vez eram bem fechados. Fiquei encantado. Meu pau já estava muito duro, então tirei minha roupa e num gesto instintivo aproximei meu pau da entradinha, fiz uma leve força e parei.
Para me torturar um pouco mais, comecei a chupar a boceta da minha aluna, agora totalmente entregue: deitada e nua. Eu não sou um senhor dotado de extrema experiência, mas sempre fiz minhas parceiras atingirem o gozo com sexo oral.
Comecei lambendo os lábios, sentindo cada milímetro com minha língua. Isabela, nesse momento, parecia um pouco nervosa. Parou de respirar de maneira ofegante e ficou me olhando, cabeça curvada para frente e corpo meio tenso. Recuei, beijei a parte interna das suas coxas, subi para a barriga até chegar no bico dos seus seios. Dei um beijo carinhoso e beijei também sua boca.
– O que foi? Você parece tensa. Não gosta de ser chupada?
– Não sei, nunca fui.
Apenas sorri e não disse nada. Então desci novamente pela sua barriga até parar no clitóris, onde lambi e fiz alguns movimentos circulares. Primeiro devagar, depois alternava entre lambidas rápidas e médias. Isso deve ter durado uns dois minutos, até que ela deixou a cabeça tombar no travesseiro, fechou os olhos e começou a gemer. Seus gemidos começaram a ficar ritmados, de acordo com os movimentos da minha boca. Percebi que ela estava feliz e satisfeita. Aquela menina, linda e com um corpo inacreditável, era toda minha. Lambi rápido seu clitóris, até que parei e apenas pressionei ele com a língua. Uma pressão leve, que logo passou a ser pesada. Isabela fechou as pernas, prendeu minha cabeça e começou a contorcer o corpo. Eu continuava pressionando seu clitóris com a língua. Ela respirou fundo e falou alguma coisa que eu não entendi. Seus gemidos pararam e ela soltou um grito abafado.
Continuei lambendo, agora de maneira mais lenta, a sua boceta encharcada. Não existe gosto melhor que o de boceta que acabou de gozar. Ela passava a mão no meu cabelo, e ficou por um tempo com os olhos fechados e quase desmaiada. Ficamos um bom tempo nessa posição. Eu ficaria ali pra sempre.
Até que ela começou a se recuperar e a gemer novamente, ainda fazendo carinho na minha cabeça. Levantei o corpo, coloquei meu pau novamente na entradinha da sua boceta e deixei meu corpo cair sobre o seu, de maneira lenta mas firme, sem paradas. Meu pau entrou todo de uma vez, e eu comecei a meter, segurando seus peitos. Ela finalmente abriu seus olhos até o final, sorriu e disse: obrigada. Eu apenas sorri de volta e continuei. Depois de tudo o que aconteceu, sabia que se metesse rápido, logo gozaria, então diminuí o ritmo. Ela fazia carinho nas minhas costas, e aos poucos notei que sua respiração estava ficando mais ofegante novamente. Levei sua mão até sua boceta e ela rapidamente aprendeu onde colocar o dedo.
Percebi que ela fazia movimentos circulares rápidos, e depois apertava por um tempo, do mesma forma que eu havia feito com a língua minutos antes. Não demorou muito e ela gozou forte mais uma vez, só que agora mordendo os lábios, apertando o seio com uma das mãos e me olhando nos olhos. Eu não aguentei mais nem um segundo, tirei meu pau da sua boceta e apontei para os seus peitos, ela fez uma cara de assustada, mas logo entendeu o que estava acontecendo e com as duas mãos juntou seus seios. Acho que não era a primeira vez que alguém gozava neles. Eu soltei o primeiro jato direto nos peitos de Isabela, mas o segundo e o terceiro saíram um pouco do controle e atingiram seu pescoço, a lateral do rosto e um pouco do seu cabelo. Ela deu uma gargalhada e ficou me olhando meio envergonhada.
Eu não disse nada, fiquei apenas observando e me recuperando. Ela passou o dedo na porra que estava no rosto, tateando para ver até onde tinha ido. Para minha absoluta surpresa, Isabela levou o dedo até a boca e chupou, como quem chupa leite condensado da latinha. Ela riu de novo e disse: é doce meio azedo!
Fomos para o banho, onde ela voltou a dizer que tinha adorado o gosto da minha porra. Eu disse: sério? E ela respondeu: porque, não pode? Você pareceu gostar do gosto do meu gozo.
Ouvir aquilo fez meu pau ficar duro imediatamente. Ela viu e se abaixou para chupar. Dessa vez eu fui ensinando, dizendo pra ela lamber as bolas também, passar a língua na base e tudo mais. Ela fazia exatamente como eu mandava, e eu logo avisei que ia gozar. Ela permaneceu chupando, e eu enchi aquela boca deliciosa com minha porra. Pedi para ela continuar chupando, lambendo, mas com mais calma e menos força, e assim ela fez, até limpar meu pau. Primeiro com a boca, depois ela fez questão de lavar com sabonete e secar com a toalha.
Ficamos no motel por mais umas três horas, e cumprimos o que combinamos na chegada: transamos em cada canto possível.
Este é meu primeiro conto, e é baseado em fatos reais. Os nomes foram modificados. [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...