Chupei três velhinhos da minha igreja e dei o cuzinho duas vezes no ônibus

Oi, meu nome não é Carla, mas eu vou manter esse pra vocês leitor saberem quem é que está falando é a garota gestante do provador da loja e também a que chupou o pastor da sua igreja. Eu não imaginava que aqui perto onde moro tinha tanta gente que lia esse tipo de conto, só fui descobrir quando no final de semana passada fomos eu e meu marido para um congresso da igreja na cidade de Canela, que fica bem perto daqui. Quando lá chegamos pude notar que um senhor, o ancião da igreja local sorriu pra mim como se já me conhecesse a muito tempo, só que eu me lembre nunca o tinha visto anteriormente. Então ele me disse que me conhecia de uma loja de roupas e perguntou se eu ainda trabalhava lá, afirmei que sim, mas não entendi nada.
No final das programações meu marido veio todo sorridente dizendo que tinha recebido uma proposta dos líderes da igreja para que ele coordenasse a excursão que sairia no fim de semana para Curitiba, e como já sabiam que eu pretendia ir ao final do mês eles disseram que além do meu marido receber as horas extras como coordenador, eu poderia ir junto como cortesia da igreja. Detalhe: essa excursão era para um congresso da igreja para eleição dos novos dirigentes da regional sul.
Como seria ônibus leito, eu concordei em ir, já que ainda não tinha comprado a passagem de avião e nem tinha pegado autorização do médico que poderia viajar sem problemas. Minha barriga demonstrava que já estava próximo do ultimo mês de gravidez. Sexta feira a tardezinha já estávamos embarcando, mas estranhei quando meu esposo disse que iria viajar na parte de cima, pois esta tinha sido a exigência dos anciões da igreja, alegando que de lá ele podia coordenar melhor a viagem, principalmente por causa dos jovens.
Na parte de baixo havia dois casais de idosos, mais uns três ou quatro irmãos e o resto dos bancos estavam vagos a juventude estava toda na parte de cima que era semileito, embora já fosse casada me considerava ainda jovem. E gostava de ficar no grupo que tocava violão e cantava. Mas não reclamei porque minha situação não permitia. Logo que o ônibus deu a partida, aquele senhor de Canelas que disse me conhecer veio até mim e disse: fique tranquila Carlinha à programação a noite vai ser do jeito que você gosta. Na hora fiquei toda arrepiada e lembrei que esse foi o nome que utilizei para revelar minhas primeiras aventuras de putinha.
Como estava cansada logo adormeci. Lá pelas nove horas acordei com um dos anciãos da igreja em pé ao meu lado meio que abaixado e encostava seu órgão genital no meu rosto. Eu levei um susto, levantei um pouco o banco e perguntei: o que o senhor está fazendo irmão? E ele sem me dizer nada tirou um papel do bolço colocou em minha mão e voltou a ficar na mesma posição. Curiosa, ascendi minha lâmpada, ele rapidamente voltou pro seu banco, então eu vi que o papel era uma nota fiscal de uma loja lá de Bento Gonçalves de um berço para bebê. Logo adivinhei o que significava, olhei pra todos os lados e parecia que estavam todos dormindo. Apaguei a luz e esperei.
O velhinho então voltou a encostar sua genitálias no meu rosto, não tive mais dúvida, meus lábios carnudos e minha boca de veludo iria ganhar um berço novo. Abri sua calça, puxei seu pau pra fora que era fino e comprido e ainda estava meio mole. Fiquei brincando com ele. Mas nada do danado endurecer, coloquei então na boca assim mesmo e fiquei chupando, chupando e depois de uns quinze minutos senti uma estremecida no pinto do velho, peguei ele na mão e fiquei chupando só a cabecinha e a gosminha que saia até que o velho puxou o pau, colocou pra dentro da calça e voltou pra seu lugar.
Não deu nem cinco minutos outro ancião se levantou e veio me entregar um papel que pelo visto era outra nota fiscal. Eu agradeci e guardei na minha bolça, o velhinho então perguntou se podia ser agora o se eu queria descansar um pouco, mas como eu estava num tesão danado disse; pode ser agora irmão. A diferença foi na grossura do pau e no cumprimento, o tempo foi quase o mesmo, mas antes do velho começar a tremer eu senti um jato de porra entrando pela minha garganta, intensifiquei minhas chupadas, até que o velho falou: tá bom minha filha, o serviço já está pago.
Depois da meia noite, já tínhamos feito uma parada, o velhinho que era ancião na igreja de Canelas veio também e ficou na mesma posição, passou a sua nota fiscal e ficou esperando. Então eu automaticamente fui colocando seu pau pra fora e cai com a minha boca gulosa. O pau do velhinho era pequeno, parecia de um garotinho e estava bem durinho. O problema era que eu chupei quase o dobro do tempo dos outros e nada do velhinho gozar. Olhei do lado e vi que havia um senhor ao lado de sua esposa se masturbando olhando a cena
Como estava com sono e já cansada de chupar abaixei mais sua calça e fiquei brincando com seu saco, ele abriu as pernas e eu então levei a mão por baixo e fiquei passando ela na sua bunda, eu senti que ele rebitou um pouco a bunda, então não tive dúvida enfiei o dedo no seu cu e fique mexendo, logo o velhinho gozou, mas ao invés dele tirar o pau de minha boca só fez levantar a calça e pediu pra deixar mais um pouco, foi assim que acabei dormindo chupando um pintinho mole como se fosse uma criança mamando no peito.
Após a segunda parada notei que dois garotos talvez quinze ou dezesseis anos se sentaram na parte de baixo. Então uma das senhoras que estava com o marido que eu vi batendo punheta e perguntou se eu faria um favor e tirasse a virgindade dos seus netinhos. Perguntou quanto eu queria, eu disse que não entendia dessas coisas, tudo era novo pra mim, não fazia nem um mês que tinha pegado o gosto de ser puta. Ela então me disse: eu vou dar cem pra cada sacanagem que você fizer. Eu aceitei desde que não fosse na buceta, só podia ser no cuzinho e as chupadinhas que eu tanto gostava.
Mal o ônibus saiu da parada, os garotos vieram com sua avó, perguntei se eles gostavam de cuzinho, eles balançaram a cabeça afirmativamente, eu então fiquei em pé encostei no banco, puxei minha calça moletom junto com a calcinha arrebitei a bunda e fiquei esperando. O garoto tremia e não conseguia enfiar a pau no meu cuzinho que estas horas já piscava direto, então botei a mão pra traz peguei no seu pau duríssimo fiquei esfregando na portinha pra lubrificar e depois mandei ele empurrar, o guri na pressa empurrou com força e eu e ele acabamos urrando de dor, mas depois fomos pegando ritmo. Os garotos revezaram na minha boca e no meu cuzinho, só sei que no final da viagem já tinha mais de mil. O que mais me agradava era que no final todos diziam: obrigado irmã, que você seja sempre abençoada.
Já estou na casa de meus pais em Pinhais, já respondi pra alguns que deram seu e-mail no outro conto, do que mais gostei mora em Goiás… meu marido viajou de volta com a excursão, eu dei as notas fiscais pra ele dizendo que era oferta dos irmãos, ele disse: que legal amor, quando eu chegar vou logo buscar nossos presentes. Se tiver alguém aqui perto da Alameda dos Bosques entre em contato aqui que a gente combina, eu preciso ir a Curitiba, e gosto de ganhar presentes.