Cu e Mulher de Bebado Não Tem Dono II

Parte 1… Continuando o resto que me aconteceu. Vou descrever minha Flavinha. Ela é moreninha, toda migno, 1,55 de altura, 48 quilos bem distribuídos, veste 38 de cintura e tem 42 anos mas parece que tem 30. Eu tenho 53, uma pequena barriguinha por conta da cerveja.
Na terça-feira acordamos por volta das 11 horas, tomamos um café, minha mulher se queixou de dor de cabeça e só queria ficar deitada. O Carlos sumiu da área. Fiquei na piscina com os amigos e lá combinamos de a tarde irmos para a cidade próxima, pois lá teria o carnaval de rua e seria divertido participarmos. Falei pra minha mulher que iriamos e ela disse que não estava a fim e que eu fosso com a turma. Ela disse que ficaria vendo Tv. Eu podia ir tranquilo. Com o sumiço do garoto e as queixas da minha mulher que não levantou nem pra almoçar me deixaram com a pulga atrás da orelha. Após o almoço quando estávamos prontos pra ir pro carnaval de rua me veio a idéia. Não vou com a turma, me escondo e vejo se o moleque e minha esposa planejaram algo. Falei prá todos que não iria pois a Flavia não estava bem e eu ficaria com ela, podem levar minha pick-up. Fui ao nosso quarto buscar a chave e vi que a Flavinha estava dormindo de verdade, só de calcinha e camiseta. Entreguei a chave ao tio do Carlos e logo voltei ao nosso quarto. Nele tem um roupeiro vazio, entrei lentamente sem fazer barulho, pra ficar olhando pela fresta de ventilação da madeira levando nossa máquina fotográfica e fiquei aguardando alguma coisa. Uns dez minutos depois a porta do quarto se abre, o Carlos entrou com duas garrafas de Skarllof na mão e foi acordar minha mulher. Ela tomou um susto empurrou ele pra longe dizendo, – voce ficou doido é? Meu marido pode chegar. O garoto então disse, ele não chega não, saiu todo mundo, foram pra vila pro carnaval e estamos sozinhos na chácara e eu tranquei o portão com cadeado. A Flavinha logo se acalmou se espreguiçando na cama, o Carlos ofereceu pra ela uma garrafa de bebida e sentou ao lado dela, se beijaram, ele sugou com vontade os peitinhos dela que são médios e não muito durinhos pela idade. Então ele meteu a mão na calcinha dela e começou a tocar-lhe uma siririca e ela se contorcendo dizia – Que gostosura, que tesão. Nessa altura eu já estava com o pau pra explodir de duro, minha respiração quase faltando e o calor era insuportável dentro do armário apesar de ter ar condicionado no quarto. Então ele tirou a calcinha da minha mulher e pediu, – Deixa eu depilar sua bucetinha? Ela respondeu que sim, – deixa eu pegar o barbeador. Quando ela trouxe o garoto perguntou, – esse barbeador é do seu marido? Ela disse que sim e que eu o tinha usado pela manhã. Minha mulher passou sabonete liquido na sua bucetinha e disse – vem garotinho, faz nessa bucetinha o que voce quiser mas com cuidado. Já que meu marido só quer saber de cerveja e não cuida dela como devia. O Carlos foi um craque depilando a Flavinha, quando ele deixou a bocetinha dela bem lisinha e brilhante, ele mandou ela esperar um pouco. Foi ao banheiro voltou com um copo com água e lavou na própria cama a buceta da Flavia. Depois passou a chupá-la, só que nisso ele parecia que não era tão bom. Mesmo assim quando minha mulher gozou soltou um grito como eu nunca tinha ouvido, ela se tremia toda com a lingua do moleque. Então minha mulher sentou na cama fez o Carlos ficar de pé, baixou seu short e só aí eu ví o tamanho da pica daquele adolescente. A minha tem exatos 18 cm. A dele tinha acho que tem mais de 20 cm. Qual foi meu espanto quando vi a Flavinha engolindo todo aquele cacete sem se quer mostrar vômito. O Cara falava alto, – Que boca deliciosa, engole tudo, vai, se voce fizer assim gostoso eu vou gozar na sua boca. Eu nessa hora dei a primeira gozada dentro do roupeiro, e tudo sem me masturbar nem fazer qualquer ruído. Só então lembrei de usar a máquia fotográfica. Minha mulher saboreava o pau do Carlos, quando ele gemendo falou, – Vou gozar, engole todo meu cacete. Eu já estava filmando quando ele gozou tanto que escorria pelo canto da boca da minha Flavinha. Nessa hora o Carlos deu um tapa na cara da Flavia dizendo pra ela não estragar essa porra, bebe tudo. Eu quase saí do roupeiro em ver o filho da puta bater na minha mulher. Ela pediu desculpas deu um sorriso e foi lamber o chão onde sujou de porra. O pau do Carlos não amoleceu mesmo depois da gozada. Minha mulher voltou a chupá-lo e pediu quase implorando, vem fode essa buceta, rasga ela vem. A Flavinha então tomou de uma vez o resto da Skarllof se abriu toda na cama e pedia com uma vóz de choro. – Vem me foder gatinho, come minha buceta peladinha já que meu marido só quer saber de bebida. O moleque foi pra cima dela e numa só estocada meteu fundo naquela chana que era só minha. Ele feito doido metia rápido e com toda força. Meu pau ganhou vida de novo e minha vontade era sair do armário e foder minha mulher junto com o filho da puta daquele garoto. A Flavinha gritava, – Me fode garotinho, vem, eu estou gozando de novo. Derrepente o Carlos levantou-se de cima da minha mulher e fez ela ficar de bruços pra ele e falou, – Quero comer seu cuzinho, já que ontem você não quis me dar. Só então percebi que na madrugada de segunda-feira o moleque só comeu a bucetinha da minha mulher. Fiquei mais puto ainda, pois a coisa mais difícil é eu comer o cu da minha Flávia, eu tenho que insistir muito.
Sem reclamar nada, minha gostosinha levantou a bunda e num só golpe levou toda aquela tora no rabo, e soltando um grito forte se deixou cair na cama pedindo pra Carlos ir devagar porque tava doendo pra caralho, Só que o garoto não parou nenhum instante e bombando com força fez minha mulher soluçar num choro longo, pedindo pra ele parar. Ele disse, calma já vou gozar nesse cuzinho gostoso, e urrando feito um bicho o Carlos gozou no rabo da minha Flavinha que continuava chorando. Ele então relaxou em cima da minha mulher, beijando-lhe o pescoço e as costas, e disse pra ela, agora você vai ter uma surpresa. A Flavinha perguntou, o que é? Já chega, vai embora antes que chegue alguém.
Foi então que ele disse à ela, – Fique calminha aí que vou chamar meu amigo pônei pra você ver o que é bom e deixar de ser safada. Então ele abriu a porta e chamou. Vem Alex é tua vez. Derrepente entrou no quarto um baixinho sorridente, dizendo – Oi gostosa, adorei seus gritinhos, vem aqui, vem. Meu coração foi a mil, queria sair do roupeiro mas não tinha força pra agir. Meu pau sumiu com o nervosismo. Minha Flavinha pedia chorando, por favor Carlinhos não faz isso, eu vou gritar. O baixinho então deu um tapa no rosto dela e disse, – grita sua puta e tu vai se arrepender. Carlinhos segura ela, disse o Alex, vira ela de quatro vou arrombar o cu dela. Então o Carlos pegou a outra garrafinha de Vodca e obrigou minha mulher beber tudo de uma vez, dizendo vamos fazer como o peru, deixar ela bêbada e come-la depois. A Flavinha tomou toda a bebida, foi virada de costas pro tal pônei e quando o baixinho arriou o calção entendi porque ele era chamado de pônei. O cara tinha uma pomba que parecia de um cavalo, a essa altura eu já não filmava mais nada. Minha mulher estava sendo obrigada a chupar a pica do Carlos, quando o amigo dele falou, segura essa puta que eu vou esfolar o rabo dela. Nisso minha mulher olha pra trás, vê o tamanho do cacete do tal Pônei e toma um susto pedindo – Por favor não façam isso comigo, parem. Então o moleque gritou com ela, chupa meu pau sua égua. O Alex então pegou uma sandália no chão e bateu na bunda da Flavinha umas duas vezes dizendo rindo – Não chore minha eguinha não vai doer nada. Aquela pica era da grossura da garrafa de Skarllof e filho da puta meteu tudo na minha mulher que soluçava de chorar e as vezes se engasgava com a rola do Carlos na garganta. Eu continuava imóvel dentro do armário e também já chorava com pena da Flavinha, pois não tinha forças para reagir. Alguns minutos depois o baixinho pônei gritou, vou gozar no seu cu sua puta, Carlinhos goza na boca dela, vai. Depois que o Alex gozou e tirou o pau da bundinha da minha mulher e foi bater com o pau dele na cara dela que se defendia, foi aí que pude perceber o tamanho daquela tora. Tinha quase o tamanho do ante-braço da Flavinha. O Pônei deixou ela em paz e disse vamos tomar banho que vou acabar com sua boceta no banheiro. O Carlos falou, – Eu ainda não gozei. Vou fuder tua boca no banheiro também. E foram os três pro banheiro, com minha Flavinha chorando como uma criança e implorando, pelo amor de Deus me deixe em paz. Nesse momento, criei coragem, sai lentamente do roupeiro, peguei minha arma em nossa mochila (sempre andei armado, sou policial) e encarei os dois, quando fiz eles comerem um o rabo do outro. Quanto a minha mulher, consegui perdoá-la. Depois contarei como foi isso.

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