Como Perdi a Virgindade e Virei Puta

Minha vida sexual começou muito cedo. Eu tinha 5 anos e brincava de médico com os meninos do meu prédio; eu é quem chamava eles pra brincar escondido num cantinho da garagem. Dentro de casa eu e minhas irmãs não usávamos calcinha… mas eu descia assim mesmo e quando tirava o vestidinho já estava completamente nua. Deixava os meninos passarem as mãozinhas em mim, eles mandavam eu deitar, abriam minhas pernas, mandavam eu virar de bruços… eram 6 meninos mais ou menos da minha idade e nós ficávamos brincando até que num determinado momento eu tremia toda e dizia que tinha que ir embora (só muito mais tarde vim a saber que aquela tremedeira toda era orgasmo). Isso durou uns 3 anos

Depois, me lembro bem que a partir dos meus 8 anos, me masturbava todos os dias… três vezes por dia… quando acordava, na hora do banho e na hora de dormir. E geralmente me masturbava três vezes seguidas… gozava uma vez… continuava me masturbando… gozava outra vez… e continuava com o dedinho até o gozo final. Mas eu tinha uma mãe muito castradora, rigorosa e vigilante… eu é que era safadinha e vivia aprontando. Ela controlava todo mundo… mas eu vivia dando as minhas escapulidas. E a siririca foi minha companheira eterna… aliás, até hoje!

Quando eu tinha 15 anos, minha mãe me obrigava ficar na sala enquanto o técnico consertava a TV (tomando conta pra ele não mexer em nada). Mal sabia ela que ele mexia era com o meu tesão. Só que ele não dava a mínima… nem me olhava (eu aparentava ter uns 10 anos – era magrinha e só tinha bunda). Às vezes eu ficava me masturbando com a mão por baixo da mesa  enquanto olhava ele trabalhando (como não usava calcinha em casa, ficava mais fácil). Depois que o técnico ía embora, me trancava no banheiro e me masturbava várias vezes imaginando ele me fudendo. Chegava a chorar de tanto que gozava (a empregada achava que eu chorava porque minha mãe tinha me obrigado ficar na sala vigiando o técnico… rsrsrs).

Nossa televisão dava tanto problemas que, infelizmente, minha mãe resolveu comprar uma nova. Tentei descobrir o telefone dele… mas não consegui. Sonhava com ele várias vezes… e acordava toda molhadinha. Aliás, ele era um dos mais presentes nas minhas fantasias na hora das masturbações.

Minha mãe era super-hiper-repressora e tomava conta de mim de uma maneira absurda. Para vocês terem uma idéia, ela me levava e buscava na porta do colégio até meus 18 anos. Eu não podia ter namorado… nem ir a festas… só se ela fosse também.

Três anos depois, minha mãe teve que ir ao Rio para resolver um problema dela e me levou junto. Engraçado é que apesar de toda essa vigilância ela não se importava que eu  usasse micro-saia… mas também eu continuava sendo magrinha de bunda arrebitada!!! Eu parecia uma menininha e acho que por isso ela não se importava… sei lá! Acontece que ela pensou que não ía demorar nada, mas o advogado disse que ía demorar mais do que o previsto. Então ela me levou até a estação das barcas para que eu voltasse para Niteroi e tomar conta das minhas irmãs menores (elas tinham ficado com a empregada).

Quando sentei no andar de cima, adivinha quem sentou do meu lado… ele mesmo… meu tesão secreto! Ele não acreditou que eu tinha 18 anos (pensou que eu tinha 14… no máximo 15). Ficamos conversando e cada vez ele falava coisas mais sacanas… disse que subiu as escadas olhando pra minha calcinha (mas não tinha visto que era eu); me contou que sempre foi tarado pela minha bundinha e quando, lá em casa, ele pedia um copo d’água era, na verdade, pra ver eu andando pela sala sem calcinha – mas ele não se permitia ficar excitado pensando que aquilo era coisa de criança… Quando saímos do terminal, ele mandou eu andar um pouquinho mais a frente e disse: “Quero olhar novamente  sua bunda” (me senti muito mulher por saber que ele estava me olhando por trás).

Ele veio atrás de mim e ficou falando baixinho: “Gostosa!”, “Que bundinha linda!”. Eu continuava andando e ficando excitada com a “paquera” do cara que estava me seguindo! Aí ele colocou a mão no meu ombro e disse no meu ouvido que eu era uma “mulherzinha” muito gostosa. Eu estava ficando bêbada de tesão. Fomos andando em direção à minha casa, mas seguindo por uma outra rua no centro de Niterói que tem um motel e quando passamos na porta, ele falou: “Vamos entrar?“. Falei que era virgem… ele disse que eu continuaria virgem. Resolvi entrar. Tive que mostrar documento para comprovar minha idade… assim mesmo o porteiro chamou o gerente porque ficou desconfiado.

Quando entramos no elevador, me beijou na boca e ao mesmo tempo meteu a mão na minha buceta… viu que eu estava completamente molhada. Enquanto me beijava, foi tirando minha calcinha e mexia sem parar a língua dentro da minha boca… eu levantava cada uma das pernas para facilitar ele a tirar minhaa calcinha e cada vez ficava mais doida com aquele homem. Saímos do elevador e no corredor, ele me agarrou, olhou bem nos meus olhos e perguntou: “Quer que eu faça você virar puta?” Minha cabeça rodava… fechei os olhos e apenas sorri. Que loucura!

Quando entramos na suíte, já estava muito louca e a minha “vocação para puta” se revelou… falei que era a 1ª vez num motel e que eu queria que ele fizesse de tudo comigo! Ele me deixou completamente nua e me chupou… gozei várias vezes. Depois chupei até ele gozar – engoli e continuei chupando até não sair mais nada; ele adorou e me perguntou se era meu 1º boquete. Disse que sim… mas na verdade, já fazia isso há muito tempo (engoli porra pela 1ª vez com 10 anos – sou louca por porra!).

Rapidinho ele ficou de pau duro novamente… ele levantou minhas pernas e abriu ao máximo… e disse que ía me fazer mulher. Mandou ficar olhando. Colocou a pica na portinha e foi enfiando bem devagarzinho. Fiquei olhando a pica dele entrando em mim… senti ele me penetrando cada vez mais e pensei que não ía caber tudo. Fechei os olhos e ele disse: “Não fecha os olhos… fica vendo, sua puta!” Foi enfiando devagarzinho e mandava eu ficar olhando. Adorei ficar vendo ele entrar todinho dentro de mim… foi  até no fundo da minha buceta e ficou tirando e botando devagarzinho… eu estava delirando de gozo… ela não deixava eu fechar os olhos. “Olha sua puta… estou te fudendo!”. De repente, ele começou a bombar mais rápido e falou.  “Vou gozar.. fica olhando… tô gozando… tô te engravidando, sua puta!” Gozei junto com ele… de olhos bem abertos e louquinha com a idéia de engravidar dele… mas infelizmente não engravidei!!!

Descansamos um pouquinho e ele já estava novamente de pau duro… aí disse que era a vez da minha bundinha! Me colocou de quatro, deu uma enfiada na buceta, toda melada, e depois foi enfiando devagarzinho no meu cuzinho sem dificuldade.  Eu estava completamente relaxada porque, na verdade, era doida mesmo  para que alguém comesse meu cuzinho (acho que era de tanto elogiarem minha bundinha – até as pessoas da família diziam que eu tinha uma bunda linda). Gozei várias vezes com ele dentro de mim… me chamando de puta sem parar! Fiquei deitada de bruços e de pernas bem abertas sem levantar pra não escorrer a porra de dentro de mim.

Voltou do banho de pau duro, me viu de bruços e pernas abertas… deitou por cima e enfiou tudo de uma só vez no meu cuzinho já aberto e lubrificado de porra. Enquanto ele rebolava em cima de mim, ficava no meu ouvidinho falando bem baixinho que eu era uma putinha mesmo… que ele ía me levar num puteiro pra me ver fuder com outros homens… que todos os homens íam fuder minha bundinha… que eu ía ser a puta dele! Eu gozava… e gozava… e gozava sem parar… e ele continuava rebolando dentro de mim e falando putaria no meu ouvido. Até que tive um gozo muito forte e gritei: “Me fode!” Ele deu uma estocada bem forte no meu cu… tirou e gozou dentro da buceta.

Foram 3 horas fudendo sem parar… ele dizia o tempo todo que eu era puta e deixou minha buceta inundada de porra. Na hora de ir embora, falei que não podia ir com ele porque alguém podia me ver e contar pra minha mãe. Ele disse que ía guardar minha calcinha como recordação da melhor puta que ele já tinha comido na vida.

Saí do motel sozinha e fui andando para casa… com o resto da porra dele escorrendo pelas pernas abaixo. Adorei aquela sensação. Quando cheguei fui direto para o banheiro… a porra dele escorreu até o meu pé… me masturbei lembrando dele me fudendo, me fazendo mulher, me chamando de puta…

O fato é que, desse dia em diante e até hoje, raramente uso calcinha… e decidi que seria puta para sempre. Mas não cobro – só por prazer… e sou adepta convicta do gangbang.

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