Meu Chefe Esta Papando Minha Noiva 2

Parte 1… Eu estava completamente paralisado, não queria acreditar que aquilo tudo havia acontecido, me senti culpado. Como pude deixar minha noiva lá, sozinha, para passar por tudo aquilo? Agora o que me matava realmente era que, ao mesmo tempo, eu sentia muito tesão ouvindo aquela história. Eu não iria falar nada daquilo para minha noiva, mas era verdade, meu pau já estava duro! O que estaria acontecendo comigo? Será que eu era algum tipo de doente? Não era para eu sentir tesão, lutei contra o que eu estava sentindo, coloquei minha cabeça no lugar e resolvi fazer alguma coisa.
Na hora olhei para minha noiva com firmeza, fui levantando e disse que iria acabar com a raça daquele filho da puta do Sr. Plinio, já não me importava com nada, nem ligava para o meu emprego ou para o dinheiro…. O que eu queria, era a vingança…. Só que naquele momento, a Cláudia segurou meu braço e não me deixou sair, disse que não tinha terminado a história e que antes de eu tomar qualquer atitude, eu deveria ouvir tudo que aconteceu.
Confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha ouvindo aquilo, mas voltei, sentei-me na cama e continuei ouvindo.
Ela disse que voltou para o quarto, morrendo de vergonha, com medo de que alguém a tivesse visto, toda aquela experiência não lhe saia da cabeça…. Chegando, ela correu para o banheiro e foi tomar um banho, nesse ponto é que a coisa ficou estranha…. Cláudia disse que debaixo d’água vários pensamentos começaram a ocorrer, ela se lembrava do jeito que meu chefe a tinha pegado, da forma como ela foi fodida e tratada e que aquilo tudo tinha mexido muito com ela e, que de alguma forma, ela tinha gostado!
Obviamente, eu fiquei com muita raiva e, olhando para ela, eu disse:
“- Você só pode estar de brincadeira, né?! Como você olha para minha cara e diz que gostou do que aconteceu?”.
“- Não, não é simplesmente “gostei”, aquilo mexeu comigo Júlio… eu não consigo te explicar…”.
Ouvindo isso, pedi que ela continuasse, Cláudia disse que terminou o banho, colocou uma camisola e foi dormir.
Só que às três e meia da manhã, ela disse que acordou assustada, com o Sr. Plínio ao lado da cama, chamando seu nome e com o pau de fora:
“- Acorda Cláudia, anda! Tô com saudades do seu corpo…, coloca logo o meu pau na sua boca…”.
Cláudia meio dormindo e meio acordada perguntou pra ele:
“- Como o Senhor entrou aqui?!”.
Plinio respondeu rapidamente que tinha a chave reserva e mandou que ela chupasse logo, que estava morrendo de tesão… Com aquele pau duro praticamente esfregando na sua cara, a Cláudia colocou na boca e começou um boquete meio de lado… Sr. Plinio estava delirando, segurava seus cabelos e forçava um vaivém, louco para gozar novamente em minha noiva… Aos poucos, Cláudia foi despertando e acelerava mais e mais o ritmo da chupeta, até que meu chefe não aguentou e depositou toda porra em sua boca…
Ela até ameaçou cuspir, mas ele queria mesmo que ela engolisse tudo, o ordenou claramente:
“- Engula toda essa porra, até a última gota, não vá me fazer desfeita.”
Com a ordem dada, Cláudia foi até ao fim e engoliu todo o leite do meu chefe! Como da outra vez, ele queria mais, arrancou a camisola dela (ela não tinha nada por baixo), pegou-a pelo braço e disse:
“- Quero te comer no meu quarto, vamos…”.
Mais uma vez, ele estava expondo ela. Saiu pelo corredor arrastando minha noiva nua pelo braço, Cláudia estava morrendo de vergonha e dessa vez não conseguiu nem tentar se cobrir com as mãos.
Chegando ao quarto Sr. Plínio não perdeu tempo, deu um beijo molhado em minha noiva e começou a bolinar Cláudia, enfiava os dedos nela, chupava seus seios e apalpava constantemente sua linda bunda.
Logo ele a jogou na cama e partiu para um papai e mamãe básico, abriu suas pernas e se encaixou no meio, segurou os braços de Cláudia e penetrou com muita força e vontade, minha noiva disse que ele estava suando e pressionava com vigor o seu corpo contra o dela. As estocadas eram intensas e toda aquela situação e clima despertaram um furacão em minha noiva, ela começou a sentir um calor violento e, não resistindo, ela começou a gemer… Pronto! Era tudo que ele queria:
“- Vai sua vagabunda, geme gostoso para mim, eu sabia que você estava gostando da minha rola.”
Cláudia não disse nada, ela não queria confirmar o que o seu corpo estava dizendo claramente, só que não conseguia parar de gemer, pois ela realmente estava com muito tesão, e aquilo deixava ele com mais tesão e fazia que com que suas estocadas fossem mais intensas.
Depois de alguns minutos naquela posição ele parou de meter, saiu de cima dela, pegou novamente pelo braço e a levou para sacada do quarto, lá tinha uma bela vista para a praia e uma grande poltrona bem confortável… Cláudia sacou na hora o que iria acontecer.
O Sr. Plinio colocou ela de quatro na poltrona, arreganhou bem minha noiva, deixando sua boceta e cu totalmente à mostra e começou a chupar com muito gosto! Ela foi às alturas, já estava totalmente entregue a ele, que percebendo toda submissão de Cláudia, posicionou sua grande rola e cravou profundamente em sua boceta, arrancando um forte grito dela que, com certeza, foi ouvido por quem passava na rua.
Agora Cláudia agia como uma vadia rebolava na rola dele e aguentava fortes metidas na sacada, que, com certeza, alguém estava vendo! Ela faz muito barulho quando mete, e como ela estava bem à vontade, com certeza não economizou nos gemidos e gritos.
A trepada parecia não ter fim, ele metia com vigor e em um dado momento tirou o pinto de dentro dela, puxou Cláudia com força pelos cabelos e posicionou sua cabeça bem na direção da sua rola… Cláudia se assustou com a abordagem bruta, mas mesmo assim abriu bem a boca esperando a pistola entrar com vontade, mas para sua surpresa não era isso que ele queria, Plínio segurou sua cabeça e gozou fartamente em sua cara e seios e, literalmente, lambuzou minha noiva de porra.
Mesmo com certo nojo, ela fez uma cara de saciada e não quis demonstrar nenhum tipo de descontentamento para o meu chefe, ela se levantou (toda esporrada) e foi em direção ao quarto, o Sr. Plínio foi logo atrás, quando Cláudia foi entrar no banheiro para se lavar e tirar toda aquela porra, ele não deixou… Mais uma vez, ela ficou sem entender nada, e Plínio fez a mesma coisa que havia feito da outra vez, deu a chave do nosso quarto em sua mão e a colocou para fora do quarto e disse:
“- Fique pronta as 11h00, você vai para a praia comigo! 11h00, não se atrase!”.
Mais uma vez batia o desespero em Cláudia, que correu pelo corredor, toda gozada e nua, em direção ao nosso quarto, só que dessa vez ela não deu muita sorte, pois quando já estava quase chegando, ela percebeu que um funcionário da empresa estava acompanhando toda a sua corrida nua pelo corredor, ela olhou em sua direção e ele deu uma acenada safada para minha noiva. Agora, a coisa havia ficado mais complicada e ela já tinha percebido que não tinha mais como fugir de toda aquela situação.

Meu Chefe Esta Papando Minha Noiva 3

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