Meu noivo foi para o estádio e eu levei ferro!

Eu acordei naquela manhã com uma euforia que eu não sentia há muito tempo. Eu estava realmente feliz em poder curtir um jogo do Brasil e, ao mesmo tempo estava um pouco chateada, pois meu noivo estava indo para o estádio e não tinha conseguido ingressos para eu ir também!
Ops, já tava esquecendo, mas que falta de educação a minha né? Deixa eu me apresentar, meu nome é Camila e tenho 26 anos, sou loira (não natural), tenho 1m65 de altura, mas quando coloco salto parece que tenho mais de 1m70, fico gigante e para ajudar, ainda sou bem “farta”, tenho seios muito grandes, bunda grande e arrebitada, e coxas roliças e duras, você deve tá imaginando como seria tudo isso?
Vou detalhar, eu peso 58 kg, tenho 102 cm de busto e 100 cm de quadril, e vou te falar, não sou rata de academia, mas garanto que tá tudo em cima e muito bem distribuído.
Sou formada em engenharia de Alimentos e trabalho em uma multinacional. No meu setor, só trabalham mulheres! Na vida pessoal eu estou bem tranquila, sou noiva do Marcelo há uns quatro anos e sou completamente apaixonada por ele. Com certeza, ele é o amor da minha vida, me entende e sempre está do meu lado, só que dessa vez, ele me deixou na mão. Eu sei que não é fácil conseguir ingressos para a Copa, mas eu queria muito ir e ele só conseguiu ingressos para ele, era o terceiro jogo da seleção, íamos pegar a seleção de Camarões, os outros dois jogos nós havíamos assistido juntos em um bar da minha cidade e agora, eu estava meio perdida, onde ver o jogo?
E eu já estava totalmente no clima, fui trabalhar com uma minissaia branca (não muito curta) e a camisa azul da seleção que eu ganhei do meu noivo, ela era pequena e marcava bem meu corpo e deixava meus atributos à mostra. Afinal, toda mulher gosta de chamar atenção!
A empresa ia liberar a gente mais cedo e as meninas começaram a se organizar, elas falaram que havia um bar, que ia fazer um esquema bem legal, comida na faixa e só pagávamos a bebida, elas falaram que lá era muito legal e me convidaram, eu pensei um pouco e resolvi ir com elas, acabei pegando carona com a minha amiga Flávia e fomos para o tal bar.
Chegando lá, eu vi que era bem bacana mesmo, pegamos uma mesa grande, estávamos em oito mulheres, imagina só? Toda a “homarada” do bar começou a querer ficar perto da gente e puxar assunto, mas estávamos fechadas e começamos a beber!
Olha, estava realmente indo tudo bem, mas com bebida não tem jeito, começamos a beber e logo todo mundo começou a ficar mais solto, eu estava animada e queria realmente beber, meu namorado me ligou antes do jogo, conversamos um pouco e daí em diante eu chutei o pau da barraca, tomei Saquerinha (Batidinha de Saquê) – tava uma delicia – e cerveja. É lógico! Comecei a ficar alta (não só eu), quando o jogo começou já estávamos bem animadas, mas quando o Brasil marcou o primeiro gol, foi aquela loucura, todo mundo se abraçando e pulando e nessa euforia toda, o pessoal que estava em volta se aproximou de vez e, quando eu vi, tinha um homem sentado ao meu lado, ele deveria ter uns 50 anos fácil, o cara sentou e começou a puxar papo comigo.
Eu estava feliz e não vi mal algum nisso, o nome dele era Heitor e ele disse que foi ao bar junto com seus amigos, Pedro e Octávio, que já estavam enturmados com minhas amigas também.
O jogo estava a todo vapor e nós estávamos lá, todo mundo bebendo e se divertindo… Heitor até que era uma boa companhia, falávamos de tudo um pouco, eu queria dar uma maneirada na bebida, pois já estava passando dos limites, mas do nada apareceu uma garrafa de espumante na minha frente, o Heitor queria me fazer um agrado e eu adoro espumante.
Tomamos a garrafa inteira e aí, eu não parei mais, tomamos outra garrafa, cerveja, vodca e, eu, fui ficando louca. Num determinado momento, eu já nem estava mais prestando atenção no jogo, sabia que o Brasil estava ganhando e que já estava terminando, nesse momento eu senti uma mão em minha perna, uma mão forte que alisava com vontade a minha coxa.
Senti aquela mão subindo e me levantei, saí da mesa e fui para o banheiro, no caminho vi uma das minhas amigas se atracando com um dos amigos do Heitor, continuei indo para o banheiro e, chegando lá, joguei água na cara para ver se melhorava um pouco e voltei para a mesa. Quando saí do banheiro, ele estava na porta me esperando e me segurou pela cintura e passou a mão em minha bunda, chegou ao meu ouvido e pediu desculpas.
Disse que havia colocado a mão em minhas pernas no impulso, eu disse que tudo bem e voltamos para mesa, quando cheguei lá tinha uma garrafa de “Black Label” com um monte de energéticos, sentei novamente e continuamos a beber.
A partir daí eu só me lembro das coisas de forma um pouco confusas, tanto que o que aconteceu no bar, a partir daquele momento, foi minha amiga Flávia quem me contou.
Ela disse que eu estava bebendo bastante e comecei a dançar com o Heitor, mas não aconteceu nada, não tinha beijado nem nada, só dançávamos e ela percebeu que eu já tinha passado do ponto e que estava na hora de irmos embora.
Ela disse que veio do meu lado e me pegou pelo braço, falou que eu fiquei muito puta e disse que não ia embora que era pra ficar mais um pouco que estava legal, ela disse que eu queria continuar dançando, mas que ela insistiu e tentou me puxar para ir embora, mas eu bati o pé e nisso o Heitor disse que me levaria embora depois, e que eu aceitei.
Que loucura!
A minha amiga viu o estado que eu estava e mesmo assim me deixou no bar para voltar com um estranho!
Agora voltamos à parte que eu me recordo, ficamos no bar bebendo e dançando, o jogo já havia terminado havia já um bom tempo e chegou uma hora que eu quis ir embora, não vou mentir depois que minha amiga foi embora, a mão boba do Heitor ficou muito mais safada, ele não tirava a mão da minha bunda e sempre que podia tentava me agarrar, e eu estava só fugindo, quando eu pedi para ir embora ele foi prontamente, não me deixou pagar nada, fomos até seu carro, quando já estávamos lá dentro ele veio chegando perto de mim e me roubou um beijo, eu o beijei, não queria muito e nem foi um grande beijo, mas ele aproveitou bem e já passou um pouco mais a mão em minhas coxas.
Pedi para ele parar e saímos com o carro. No caminho eu tentava explicar onde eu morava, mas não estava dando muito certo, aí ele disse que ia me levar para casa dele, confesso que me assustei um pouco e me deu até certo medo, andamos uns 15 minutos e chegamos a sua casa, descemos, era uma casa enorme e muito bonita.
Fiquei na sala e ele disse que faria alguma coisa para bebermos, demorou um pouco e ele voltou com duas taças de champanhe, tomei meio apreensiva e disse que queria ir para casa, ele falou que no outro dia cedo eu poderia ir embora tranquilamente, que era para eu dormir lá.
Eu estava sentada em um sofá na sala e ele sentou-se ao meu lado, a mão boba voltou a trabalhar, eu tentava tirar ela, mas já estava me soltando, ele foi subindo e beijando meu pescoço, quando sua mão chegou a minha boceta, ela já estava bem molhada (afinal, eu não sou de ferro), ele começou a passar a mão com vigor e a me beijar com vontade, eu estava cedendo e ele deu a tacada de mestre!
Heitor se abaixou na minha frente e abriu bem as minhas pernas, com dois dedos ele colocou minha calcinha de lado e começou a chupar minha bocetinha, e como chupava bem aquele homem! Naquele momento eu me derreti e entrei totalmente no jogo dele, eu escancarei minhas pernas para ele me chupar melhor e, em certo momento, ele enfiou um dedo no meu cu e me chupava ao mesmo tempo. Que delícia!
Eu não queria que aquilo terminasse, mas lógico que logo ele iria querer alguma coisa em troca e nem demorou muito, quando percebi, ele já estava em pé colocando seu pau pra fora, bem na altura do meu rosto… Eu olhei bem para cara dele e fiquei parada por um momento, mas ele estava ansioso e colocou sua grande mão em minha cabeça e me puxou para sua rola, agora sim eu estava com a pica colada na cara, só faltava abrir e boca… É, e eu abri e ele colocou tudo, em poucos minutos eu estava ajoelhada olhando para a cara do Heitor e mamando com vontade naquela piroca grossa, é, não era muito grande, mas preenchia bem a minha boca. Eu chupei por um bom tempo e logo ele começou a gemer forte, nem deu tempo de eu falar para ele não gozar na minha boca, quando percebi já tinha ido, eu não sou muito acostumada a deixar gozar na minha boca, tanto que na hora eu tirei minha boca do pau e cuspi tudo no chão.
Heitor não se importou muito, ele estava alucinado com aquela chupeta, tanto que me pegou pelo braço, fiquei em pé, ele me segurou pela cintura e foi me levando para o andar de cima da casa, no caminho mesmo ele já foi erguendo minha saia e chupando minha bunda, quando chegamos ao seu quarto, ele tirou minha calcinha, minha saia e ergueu minha camisa do Brasil deixando meus seios a mostra, retirou meu sutiã e me colocou de quatro, eu empinei um pouco minha bunda e logo chegou a rola, ele enfiou com tudo, sem dó, parecia que não tinha sexo a meses e me comia com vontade, eu sentia cada centímetro de pau entrando em mim, ele era realmente muito grosso e aquilo aumentava meu prazer.
Não demorou quase nada para eu gozar e ele continuava me comendo, eu gozei umas 3 vezes antes de ele gozar, ele parecia um animal e ficava gritando que ia gozar e, eu, mesmo no estado que estava, pedi para ele gozar fora e ele fez assim mesmo, tirou o pau e mirou na minha bunda que ficou toda lambuzada.
Bom, só sei que depois dessa metida forte eu estava esgotada e apaguei, quando acordei no outro dia eu estava sozinha na cama, só com a camisa do Brasil, fiquei desesperada e saí procurando minhas roupas, mas só encontrei minha saia, eu estava morrendo de vergonha e me sentindo muito culpada, vesti minha saia (sem calcinha e sem sutiã), peguei minhas coisas e dei uma boa olhada e não tinha ninguém na casa, só um recado na porta agradecendo tudo que rolou na noite passada, falando que ia me procurar e disse que tinha deixado o café pronto pra mim e o número do táxi! Nem quis saber do café, liguei para o táxi e fui para minha casa.
Eu só queria esquecer tudo que havia acontecido, estou realmente arrependida de tudo que aconteceu e, como disse no começo, amo meu noivo e tudo que eu menos quero, é magoa-lo, tanto que não contei nada (óbvio) e ele nem desconfiou de nada.
Já o Heitor não me procurou até agora e confesso, penso em tudo que aconteceu o tempo todo, mas tenho certeza que não repetiria aquilo, nem que o Brasil vá para final… (risos).