O dono da venda

Meu nome é claudia, e o que passo a contar aconteceu quando tinha 11 anos.
Morava em um sítio onde meus pais eram caseiros no interior de Santa Catarina. A cidade mais próxima ficava a 15 km e como era distante faziamos as compras em uma venda, desses tipos de armazem da area rural que tem de tudo, que ficava em uma vila com meia-duzia de casas a uns 5 km do sítio. A estrada tanto para a vila como para a cidade era de chão batido com muito mato nas margens. Seguidamente minha mãe pedia para eu ir na venda buscar algo depois da aula.
O dono da venda o Sr. Paulo era um cara de uns 40 anos forte e alto, eu descendente de alemães, pequeninha, loira muito clara, bele bem branca, cabelos lisos e compridos, naquela época ainda sem peitinhos, só dois moranguinhos despontando que ficavam querendo furar minhas blusas e camisetas, apenas tinha mais desenvolvido a bundinha já arrebitada e redondinha e as coxas mais grossinhas. Eramos muito pobres e eu sempre que ia na venda tantava poupar pra sobrar umas moedinhas pra comprar umas balas.
Uma tarde de verão fazia muito calor, coloquei um shortinho que tinha e uma blusa de alcinhas, o short já estava ficando pequeno em mim, era de um tecido fininho, e estava deixando minas polpas quase de fora e insistia em entrar na minha rachnha ainda sem pelos, deixando-a marcada, mas eu nem ligava, era o que tinha pra vestir. a blusinha de alcinhas era de lycra e marcava bem meus pequeninos seios.
Cheguei na venda e estava vazia como sempre, pedi o que minha mãe solicitou, paguei e não sobrou nada de dineiro. Fiquei triste e o Sr. Paulo notou, vi que naquele dia ele me olhava de forma estranha, e ele vendo que havia ficado triste, perguntou, não sobrou dinheiro hoje né? vai ficar sem balinha, e eu respondi, é… ele então disse me comendo com os olhos, vc está muito linda hoje, eu inocentemente respondi obrigado, e ele falou posso até te dar varias balas, eu abri um sorrizo enorme e perguntei, mas não posso ficar devendo nada, maus pais me matam, e ele falou não vou te cobrar dinheiro não, eu então surpresa, pois ele nunca havia me dado nada perguntei, como vou te pagar então? e ele falou saindo de tras do balcão, minha escada quebrou e tenho que pegar os sacos de açúcar que estão la em cima e não alcanço, se vc me ajudar a pega-los eu te dou as balas, eu inocentemente e prontamente topei, afinal que custaria ajuda-lo e ganhar umas balas, ele me levou para tras do balcão eu olhei para cima e vi os sacos de 1 kg de açucar, seria fácil ele então me pegou no colo e me levantou com um braço pela minha cintura e o outro levei um susto pois ele no início até me levantar estava em volta das minhas coxas, mas logo sua mão subiu para minha bunda, senti um arrepio, mas pensava que era o melhor geito de ele me segurar, então fui e peguei o primeiro saco, novamente me ergueu e desta vez sua mão apertou mais minha bunda e senti seu dedão nas minhas polpas acho que por baixo do short, na terceira vez, seu dedo entrou por entre minhas pernas e tocou minha xotinha, me arrepiei toda mas pensava que era tudo sem querer, que ele simplesmente estava fazendo força para me levantar da maneira que podia. Terminado o “serviço” ele pegou um belo punhado de balas e me deu, me dando um beijinho no rosto falou, se vc quizer me ajudar sempre que vier aqui te dou balas e outras coisas também. eu agradeci e saí feliz da vida comendo as balas. Passaram-se alguns dias e volti a venda fazer compras, estava de novo com a mesma roupa e quando entrei o Sr. Paulo estava se despedindo de outra cliente e logo abriu um enorme sorrizo falando baoa tarde Claudinha, o que vai hoje?, fiz o pedido e ele separou as compras, novamente não sobrou nada, até falou 1 real, e ele falou, nem precisa falar pra tua mãe que faltou dinheiro, e ainda vou te dar mais umas balas e um sorvete, desde que vc me ajude de novo, eu pensando que minha mãe ficaria feliz que o dinheiro deu para todas as compras perguntei o que ele queria ajuda hoje, ele então falou, queira que vc tirasse o pó daquela prateleira, eu logo fui para tras do balcão e ele me alcançando um pano me levantou da mesma maneira, mas desta vez sua mão entrou bem no meio da minha bunda, e enquanto teu tirava o pó ele me bolinava direto, agora sem muito disfarce, comecei a perceber que ele estava abusando de mim, estava arepiada, com medo e com um certo nojo de um velho de mais de 40 anos me bolinando, senti seu dedo entrar pelo meio das minhas coxas e tocar afoitamente na minha xotinha, e a dcerto momento falei ja terminei Sr paulo, e ele vagarosamente me abaixou mas ficou com a mão na minha bunda, e falou, Claudinha, vc ta daca dia mais linda, eu fiquei vermelha, e ele falou, posso te dar o que vc quizer aqui da venda se vc for boazinha comigo. Eu fiquei fuirosa e sai correndo com as compras e até sem as balas. Passaram-se 2 meses e neste tempo fui a venda mas não o ajudei mais, ele insistia mas eu não queria mais, pois sabia que ele iria tentar abusar de mim. Neste periodo meu pai ficou desempregado, a fazenda onde ele trabalhava entrou em crise e ele foi demitido, minha mãe fazia o possível para tentar ajudar em casa e um dia ela falou pra mim ver se eu não sonseguia algo pra fazer pra ajudar. Estava faltando comida em casa e me lembrei do Sr. Paulo, Coloquei minha mesma roupinha e fui lá decidida, chegando lá ele sorriu e falou que vai hoje Claudinha, eu então falei, Sr. Paulo meu pai está desempregado e não temos dinheiro, quero saber se o sr não rpecisa de uma ajudante nem que seja em troca dos mantimento que precisamos, ele na hora falou, seus pais sabem que vc esta me pedindo emprego? eu respondi que sim, ele então falou, pode começar agora. E foi me esplicando onde estavam e quanto custava cada produto, e de repente falou sentando-se em uma cadeira, vem aqui agora, senta aqui, e me apontou seu colo, tremi, mas precisava, sentei e ele foi me ageitando até que minha bundinha encostou em seu membro, vou dar toda a comida que vcs precisam, hoje vais levar bastante coisa, mas tem que ser boazinha comigo, e falou isto passando a mão nas minas coxas e chegando até minha virilha, eu estava tremula e falei, pensando nos mantimentos, ta combinado, ele então se levantou, encostou a porta da venda e disse, senta ali em cima do balção, eu fui e sentei meio sem entender, ele veio de pé estava da minha altura nesta posição, puxou minha cabeça e me beijou. Eu nunca tinha beijado e levei um susto quando senti sua lingua forçando pra entrar na minha boca, abri a boca e ele começou a esfregar sua lingua na mina, tinha um pouco de nojo, mas no fundo era gostoso, depois de me beijar ele falou, que boquinha mais linda, agora quero ver mais, e foi baixando mina blusa, tentei segurar, mas lembrei da comida, ele baixou, fiquei com ela na cintura, os olhos dele brilhavam, meus minimos peitinhos a mostra para ele, biquinhos rosadinhos ainda em formaçõa, ele veio e passou a chupa-los, comecei a sentir uma coceirinha na xota, estava tremendo mas até gostando, ele então me tirou do balcão e baixou meu short e a calcinha junto, e falou nossa que maravilha, nunca vi menina tão linda, me colocou novamente no balçao, abriu minhas pernas e passou a novamente chupar meus peitinhos e tocar na minha xota, eu comecei a gemer, tinha nojo e raiva pois sabia que ele estava abusando de mim, mas eu rpecisava da comida, ele desceu os beijos e me deitando de costas no balcão e levantando minhas pernas passou a chupar minha xotinha, e falava, nossa lisinha como gosto, bem fechadina, e com as duas mãos abriu ela e falou olha o cabacinho, que delicia, metia a lingua até onde dava, eu ali deitada de costas com as pernas escancaradas e sobre minha barriga, me sentia devassada, com um velho com a cara enfiada na minha xota, ele então começou a alternar, ora na xota ora no cu, e dizia que cuzinho rosadinho lindo… ele então para e baixa as calças pede que eu desça do balcão e sdiz fa o mesmo comigo agora, e vi seu pau, grande e duro, ele me abaixou pegou minha cabeça e forçou na direção do pau dele, senti nojo, mas ele forçou e entrou a cabeça na minha boca, ele falou chupa que nem vc chupava o seorvete, eu comecei a chupar e depois de algum tempo sinto ele tremer e encher minha boca de porra, quase vomitei, e ele falava engole vai, engoli um pouco e o resto escorreu pela boca, ele então disse pra eu me arrumar pegar as compras e que podia ir, voltando no dia seguinte depois da aula. Cheguei em casa e minha mãe e pai ficaram muito felizes com meu pemprego e com as compras. Fiquei a noite toda pensando no que tinha acontecido. No dia seguinte, fui para o “traalho” e um pouco antes da hora que fechava normalmente a venda, fechou a porta, e falou tira a roupinha, vamos trabalhar de novo e riu, eu tirei, ele novamnte me chupau e fez eu chupa-lo, mas desta vez não gozou, colocou um cobertor no chão, fez me deitar, novamente me chupou e mandou eu ficar de 4, fiquei e ele passou a lamber meu cu, logo senti algo encostando nele, e ele falou fica calma, vou comer esta bundinha agora, e começou a forçar, doia muto e eu pedia para ele parar mas não adiantava, ele me puxava e empurrava o cacete nela até que entrou eu dei um grito e ele meteu tudo, eu chorava de dor e ele bombando até que gozou.
Por dias ele comeu meu cu, já nem doia mais, meus pais estavam radiantes pois nunca tinha tido tanta comida lá em casa, eu até que estava gostando pois tinha melhorado nossas vidas e eu que estva proporcionando isto, até que um dia ele me deitou de frente e falou, agora é a bucetinha, e adeus cabaço, ele enterrou tudo com a mesma violencia da primeira vez no cu,
Passaram-se 7 meses ele me comendo todo dia, até que meu pai conseguio um emprego e pensei que terminaria minhas sessões de sexo diárias. Pedi demissão e ele ficou furioso, e falou não podes sair assim, te dei muito mais comida que vc merecia, vou contar pra todo mundo que vc é putinha, então com medo da chantagem dele combinei de 2 x por semana ira trabalhar, fiquei assim por mais um ano, eu já com quase 13.Neste ano meu pai morreu, e a coisa ficou feia, minha mãe estava doente e não podia trabalhar, resolvi então mudar com ela para a cidade, vendemos o sítio compramos uma casinha e tinhamos dinheiro ainda para mais um tempo, fiquei pensando no que fazer, e resolvi ser garota de programa, mas não na minha cidade, a 20 km da nossa cidade tinha outra um pouco maior, disse pra minha mãe que tinha conseguido um emprego lá, e aos 13 anos comecei a me prostituir, ganhei muito dinheiro, pois conheci uma senhora que agenciava garotas e eu modestia a parte bonita, já com um corpinho lindo e 13 aninhos fazia sucesso com a velharada endinheirada loucos por uma ninfetinha.
Até que um dia conheci um cliente hiper rico de outra cidade que tinha ouvido falar de mim por um amigo que tinha feito programa coigo, foi lá, saí com ele, um cara de 50 anos, bonito e educado, e me trou da vida, virei sua amante, ganhei muito dinheiro dele, pude tratar minha mãe, e hoje aos 18 ganhei um carro e muitos presentes, além de uma bela mesada.
Fui puta por necessidade, hoje sou amante por opção, e sou feliz. apesar de ter feito centenas de peogramas tenho o corpo perfeito, coisa que meu amante ama, e hoje ao contrario da mainha pre-adolecencia, tenho as roupas mais caras e finas possível.

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