O traficante e a mulher do policial

Jonas Trabuco era um traficante da minha área. Como você pode estar imaginando, seu nome tem duplo sentido, ele era famoso por ter um pau enorme. Isso, é claro, não quer dizer nada se você não souber fazer uso dele, ou a garota tiver essa fantasia. Mas aparentemente, todas tinham, apesar de não ser atraente, pois tinha menos de 1,70 e barriga de chope, e ser do tipo perigoso, as mulheres caiam na dele. Eu sou policial civil, e o prendi algumas vezes, ele sempre voltava as ruas. Da penúltima vez que o prendemos, foi na casa dele e além de drogas, encontramos várias fitas de vídeo. Procurávamos por evidências para trancafiá-lo de vez, mas ao invés disso, só encontramos sexo, Jonas traçando uma, duas, as vezes três mulheres, fazendo o diabo com elas. Quando foi solto novamente, nós já tinhamos uma richa, pois era a quarta vez que eu me envolvera em sua prisão. Passaram-se 3 meses e eu jamais ouvira dele de novo, até uma Quinta-feira onde fui buscar minha mulher para almoçar de surpresa. Ele estava do outro lado da rua do prédio dela, ela saiu, não me viu escondido e entrou no carro dele. Nesse momento, já sabia o que tinha acontecido e estava puto, mas não podia perder a cabeça, os segui. Entraram na casa, uma hora e meia depois os dois saíram, aproveitei a deixa e entrei em sua casa. Já sabendo de sua tara por vídeos fui direto a sua estante, arrombei a tranca e lá estavam mais de 30 fitas, olei nos rótulos e lá estava, escrito em todas “Júlia”, nome da minha esposa, e a data. Olhei uma a uma e lá estava: 30/11, só dois dias depois de tê-lo solto. O filho da puta seduziu minha esposa em menos de dois dias. Levei todas as fitas para casa e comecei a assistir em ordem cronológica. PRIMEIRA FITA Jonas se afastava da câmera,e sentou-se na cama e chamou Júlia. – Vem aqui, gostosa, ela respondeu – Olha, acho que não é uma boa idéia, eu vou embora. – Que é isso, você já veio até aqui, Você tá com vontade. – Olha, eu sei quem você é, meu marido já falou de você – Aposto que ele falou do meu pinto – ele abriu o zíper e tirou o gigante pra fora, Júlia não tirava o olho- É bem maior do que daquele frouxo, não é? Ela não precisava responder, como eu já tinha visto suas fitas sabia que o dele mole como estava era maior que o meu duro, tanto no comprimento quanto na largura, quando ficasse duro, faria meu pau parecer um brinquedo. -Vamos fazer o seguinte,- ele disse – pode ir, eu vou ficar aqui batendo uma, poder ir. Vai. Começou a bater uma punheta, e o pau foi crescendo, minha mulher não ia embora, ficava ali de pé com sua roupa de trabalho, o contraste era grande, ela loira 1,78m, 101 de quadril, 98 de busto, trajando saia e blusa social, ele de jeans, camiseta, barba por fazer, com o pau pra fora, agora já de pé pra cima do umbigo. Ele falou – Já que você não vai embora, vê se faz alguma coisa, ajoelha aqui e chupa. Ela obedeceu, pegou o danado na mão, e ficou punhetando ele, tomou coragem e enfiou na boca, ele riu. Ela chupava a uns 5 minutos quando ele disse: – Que é isso, putinha, eu sei que você pode fazer melhor, eu quero ver uma garganta profunda, engole vadia! – Eu não consigo – ela respondeu. Outra vez, fiquei puto, embora meu pau estivesse duro dentro da calça, ela jamais tentou fazer garganta profunda comigo ela estava se esforçando para engolir o desgraçado. Ele então perguntou: Seu marido te contou das fitas? Ela respondeu –Sim. – Pois fique sabendo que o que eu faço com as outras não vai se comparar com o que vou fazer com você, entendido? Nisso puxou ela pelo cabelo, e a deitou na cama, com a barriga pra cima e a cabeça pra fora da cama e começou a meter com força na boca dela, ela engasgava, ele tirava, mandava ela abrir a boca e metia de novo, em alguns minutos o pau estava enterrado todinho na boca dela, ele forçava tudo, ela estava toda babada. Ele então tirou todo pau da boca dela e se afastou, foi até a cozinha e trouxe um copo. Ordenou e ela: – Termina o serviço sozinha agora, quero ver você engolir, meu caralho. A putinha veio correndo e enfiou tudo na boca de uma vez, ela sorria, fazia charme e agora tentava lamber as bolas com o pau inteiro na boca, ele então anunciou, que ia gozar, pegou o copo e gozou dentro do copo, os jatos eram incessantes. Pensei, “ela não vai beber, ela jamis faria isso” ledo engano ele mandou ela abrir bem a boca e foi derramando a porra direto na garganta dela, devagar, parou na metade, e falou – Quer mais? – ela engoliu o que tinha na boca e respondeu – Quero – Ótimo, vadia, toma o resto! Quando ela terminou ele guardou o pau na calça e ela chiou, – Não eu quero que você me foda. Ele só riu e disse: – Amanhã, vadia. Pode trazer vaselina que eu não quero nem saber dessa sua bucetinha, amanhã, eu vou arrebentar as pregas desse rabão, agora cai fora e volta aqui no mesmo horário. Ela fez cara de assustada, mas falou bem baixinho – Tá bom, até amanhã, então. Nisso ela se foi e ele desligou a câmera. Eu por minha vez comecei a procurar a segunda fita.

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