COMERAM O CU DE MINHA ESPOSA

Desde que eu e Carla namorávamos ela jamais me permitiu fazer sexo anal. Era sempre o papai-mamãe, algumas vezes um oral um pouco tímido, mas isso me satisfazia pois ela era (e é ainda) o tipo de mulher dos sonhos de qualquer homem. Juro que era tarado pela bundinha dela. Aliás, todos eram e são. É do tipo “bunda perfeita”, não dá para não olhar e ao olhar não dá para não sentir tesão. Claro que por onde ela passa os homens ficam tontos! Se vamos à praia ou à piscina, então, meu deus! Ninguém tira os olhos dela. E ela gosta de exibir. Não faz a menor questão de esconder o que tem de mais belo. Entretanto, dar que é bom… nada…
Casamos há bastante tempo. Juro que tentei muitas vezes comer seu cuzinho. Tentei de todas as formas e sempre ouvi “não” como resposta. Até que me conformei definitivamente e desisti. Descobri que estava fadado a levar uma vida de sexo convencional com minha esposa.
Como sou tarado por um cu, sempre que me vinha aquela vontade incontrolável eu ia à zona, procurava uma garota de programa e com ela matava meu tesão com muito cuidado e higiene pois sempre preservei nossa saúde.
Nas transas convencionais em casa, Carla sempre foi sensacional: uma boceta quente, lisinha, profunda, deliciosa… ela, multiorgásmica nunca se satisfez com uma ou duas trepadas. Eram necessárias muitas penetrações, ela tinha de gozar inúmeras vezes para se satisfazer. Por isso nossas transas sempre foram longas, às vezes duravam a noite toda ou uma tarde inteira.
Já casados ela aprendeu os prazeres reais do sexo oral e caprichava sempre nos boquetes e se arreganhava toda para que eu metesse a boca e a língua inteira dentro de sua boceta sempre lambuzada de gozo. Perdíamos a noção do tempo quando fazíamos um sessenta e nove, era uma loucura, muitas vezes gozei em sua boca e ela na minha. Minha mulher é puro prazer!
Pena que nunca me permitiu sequer tocar seu ânus (era assim que ela se referia ao seu cu).
Mês passado completamos doze anos de casados.
Fizemos uma reunião entre amigos para comemorar, fomos até altas horas festejando.
Tomamos um bom vinho para celebrar.
E quando os amigos foram embora notei Carla bastante alterada pela bebida. Ria alto, falava mole, estava um pouco fora de si.
Tomamos banho e na hora de ir para a cama não pude deixar de reparar mais uma vez em sua bunda, redondinha, empinadinha, convidativa…
Naquele momento tive um pensamento que em princípio me pareceu traição, entretanto, refletindo bem, julguei que não haveria traição, eu apenas daria a ela um prazer que desconhecia. Resolvi pôr em prãtica: ofereci mais uma taça de vinho a ela. Não rejeito, tomou-a com prazer. Depois, mais uma, até ela ficar completamente “grogue” e entregue aos meus desejos.
Comecei a colocar minha ideia em ação a partir do ditado que afirma que “cu de bêbado não tem dono”. E isso eu queria provar naquela hora.
Sem qualquer cerimônia, disse-lhe:
-Benzinho, vire sua bundinha para mm…
Ela, com a voz bastante embargada pela bebida me olhou longamente para depois perguntar:
– Você vai comer a minha bunda, é, seu safado?
Puta que pariu! Vibrei de emoção e alegria! Pelo menos bêbada ela usava uma linguagem que eu gostaria de ouvir “vai comer minha bunda?”
– Olha, benzinho, vou só encoxar você, com muito cuidado tá bom? Ajeita a bundinha bem direitinho… assim… assim…
Ela, bêbada, foi se ajeitando e vindo de encontro ao meu cacete duro e latejante e eu, claro, iria somente colocar na portinha, nunca machucá-la.
– Vem, amor – eu dizia – vem com sua bunda para mim… bem devagarinho, quero que sinta prazer por trás tambem…
Encostei bem o pau no cu da minha Carla e perguntei:
– Viu só? Não dói nada… nada… está sentindo?
Foi então que ela me disse:
– Isso me dá tesão! Eu quero tudo dentro de mim!
(Está bêbada, pensei – e estava) Mas o que eu não esperava era que, num só movimento ela iria fazer o que fez: engoliu de um só golpe o meu pau inteiro ao mesmo tempo que gritava: Come o seu cuzinho, come, mete nele!!!
Mas eu havia errado, tinha enviado o pau na buceta dela, era muito largo pra ser o cu. Tirei, mirei novamente (agora tive certeza de ter colocado no lugar certo, no cu da Carla) e novamente pedi a ela: Vem, tesão.
E ela veio, com a mesma facilidade. Entrou tudo, sem gel, sem pomada, sem nada… o cu de Carla simplesmente estava arrombado, era tão largo como sua buceta!
Não me conformei, não acreditei, tirei e coloquei de novo e cada vez entrava mais facilmente. E ela, bêbada, pedia:
– Fode esse cu que está piscando de vontade de ser enrabado… Mete nele, Mete tudo, tudo, tudo… vem, me faz gozar, me enche de porra… põe seu caralho inteiro dentro de mim…
Eu não sabia se estava em estado de choque, se sentia tesão, se gozava, se pedia explicações… não sabia. E sem saber, fui socando, socando; ela gemendo, gritando, até que chegamos ao gozo. Quase juntos.
Por estar bêbada, Carla dessa vez não quis saber de gozar várias vezes. Simplesmente virou-se e dormiu.
Passei a noite toda acordado pensando no que dizer a ela no dia seguinte ou que medida tomar.
Ela acordou com enxaqueca, devido ao excesso de vinho. Não tocamos no assunto. Melhor seria esperar que ela estivesse bem, sem dor, para conversarmos.
Parece-me, contudo que não se lembrava de nada pois nada mencionou a respeito. Nem naquele dia nem nos outros que o sucederam.
Depois de um mês usei novamente o “golpe do vinho” e comi outra vez seu cuzinho arrombado. Confesso que um certo prazer me envolveu, de saber que Carla andava dando o rabo pra algum outro homem, mas, para quem?
Bem, ela sempre pegou carona para a escola (é professora) com o Alcides, um professor de história, mas pelo que parece ele é gay… nunca eu havia pensado que ela pudesse… ou que o Alcides pudesse… ou algum outro professor ou funcionário da escola… ou… Sei lá, não sei o que penso. A única coisa que sei é que não fui eu quem arrombou o cu da minha amada esposa Carla. Tenho medo de perguntar. Não quero que ela saiba que eu descobri. Prefiro, de vez em quando lhe dar um vinho e comer o que algum outro safado anda comendo: O profundo cu de minha esposa.
O que mais me incomoda nessa história é que isso tudo só faz aumentar meu tesão por ela! Cada dia mais! Não me consigo imaginar com outra mulher! Será que essa é a sensação de ser corno? Será que sou corno mesmo? Será que todas as vezes que me dá o rabo ela realmente esquece de tudo quando passa a bebedeira ou há alguma safadeza nisso? O que faço?
(PS: se você é um marido em igual situação ou se é mulher também em situação semelhante à da Carla, me escreva, me esclareça, divida comigo essa dúvida que já está virando angústia: [email protected])

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