Eu e minha irmã na cama com papai.

Meu nome é Flávia, e ao escrever este conto já estou com 20 anos. Mas, com certeza, o que me faz feliz é ter sempre convivido; e ainda é assim até hoje, com meu pai e com minha irmã Cácia que é um ano mais velha do que eu. Reconheço que no início, meu pai deve ter sofrido pra conseguir criar praticamente sozinho duas meninas sapecas e bem espertas. Meu pai nos deixava num colégio que tinha horário integral, e só nos apanhava quando saia do serviço. Raramente era meu avô que nos buscava quando por algum motivo meu pai não podia. Adorava quando tomávamos banho nós três juntos antes dele nos dar o café da manhã e nos levar pro colégio.
O combinado era que ninguém podia saber que ficávamos nós três pelados dentro do banheiro. Em nossas conversas, eu e Cácia já sabíamos o que era certo e errado em nossos banhos com nosso pai… Mas concordávamos que era muito gostoso quando ele ficava passando a mão nas nossas xaninhas e beijava os biquinhos já salientes de nossos peitinhos em desenvolvimento. O que me chamava a atenção naquela época era seu pênis que sempre ficava muito duro perto da gente e dava exatos dois palmos da minha mão; achava enorme. Fomos crescendo, mudamos de colégio e passamos a ter uma empregada que dormia em nossa casa de segunda a sábado… Foi durante os anos em que nosso pai se ausentava muito de casa e até muitas vezes nem aparecia pra dormir. Ele já nem tinha mais tempo e nem parecia querer tomar mais banho com suas duas filhinhas. Eu e Cácia desconfiávamos que ele devia ter alguma namorada em algum lugar; e que, mesmo ainda demostrando gostar muito de nós duas, tínhamos receio dele ir morar definitivamente com alguma mulher e nos deixar sozinhas com uma empregada… Eu e Cácia continuamos a ser bastante unidas, e quando eu já estava com 18 anos e Cácia com 19 (já namorávamos nuuuuiiiiiito) começamos a perceber que nosso pai estava voltando a ficar mais em casa e que andava muito tristonho… Combinamos que tínhamos que fazer ele voltar a gostar da época em que éramos somente nós três. Não foi difícil pra mim e nem pra Cácia passar a andar dentro de casa só de calcinha e sutiã, na frente do nosso pai que ficava o tempo todo nos acompanhando com o olhar. Eu e minha irmã tínhamos praticamente o mesmo manequim: +- 1,63/1,65 mts; +- 55 kgs; peitinho e bundinha médios e durinhos; eu só um pouquinho mais morena do que ela. Ele chegou do serviço, e como fazia muito calor tirou a camisa e sentou no sofá ligando a TV. Resolvi ser mais ousada; ficando só de calcinha fui até a sala e sentei no seu colo lhe dando um beijo:
– Você deve estar muito cansado; né paizinho?
Ele me abraçou e ficou olhando pros meus peitinhos:
– Um pouco filha. Mas logo que tomar um banho; melhoro!
– Quer que eu e a Cácia ajude você a tomar banho?
Ele arregalou os olhos e sorriu:
– Não filha; não é preciso!…
Fiquei fazendo carinho nos cabelos do seu peito e tornei a lhe dar um beijo:
– Poxa; até parece que você não gosta mais da gente!
Ele alisando minhas pernas e já com o pau bem duro cutucando minha bunda:
 – Você sabe que amo demais vocês duas; mas só que cresceram e já estão bem grandinhas pra tomar banho com o papai!
Eu o abracei mais forte encostando meus peitinhos nos seus peitos cabeludos:
– Mas eu e Cácia sentimos falta de quando você gostava de ficar com a gente!
– Ah é? Sua irmã também?
– É pai… Deixa nós duas te dar um banho; deixa?
Quando ele começou a apalpar meu peitinho, senti seu pau até querendo pular debaixo da minha bunda:
– Tá bom sua diabinha… Seja o que Deus quiser!
Ele foi pro banheiro e eu fui correndo pro quarto chamar a Cácia que deu até pulinhos de alegria. Já saímos peladas do quarto e quando entramos no banheiro já fomos vendo aquele homão pelado com seu pau enorme e duro… Cácia demostrando toda sua safadeza já foi entrando no box  segurando a piroca:
– Caramba pai; seu pinto parece que ficou maior do que antes??!!
Ele puxando eu e Cácia num só abraço que seu pau ficou entre nós duas:
– Minha nossa Senhora; vocês já estão duas lindas mulheres!
Ele muito alto, deve que reclinar pra começar a mamar alternadamente nos nossos peitinhos:
– Hummmm que delíiiiiicia… Que delíiiicia!!!!
Ele voltando a ficar ereto foi passando a mão na minha bunda e a outra na xoxota da Cácia:
– Façam carinho no meu pau; vai!!!
Voltamos aos velhos tempos movimentando nossas mãos naquele enorme pau duro fazendo ele gemer:
– Ooooh minhas filhinhas! Iiiissssooooo! Vai! Vai!…
Mas Cácia, sem nenhum pudor foi colocando a boca e começando a chupar a pica do nosso pai que por alguns segundos ficou assustado:
– Caaaaaaralhooo!!!! Isso é muito booommmmm! Chupa! Chupa!
Eu que nunca tinha chupado antes; estava ainda com o meu primeiro e único namorado fiquei só olhando; e Cácia tirando da boca:
– Chupa um pouco também Flávia!…
Eu na dúvida, meu pai:
– Pode chupar Flávia; faça igual sua irmã!
Muito sem jeito, consegui colocar a cabeça e alguns centímetros dentro da minha boca e suguei e lambi. Logo na minha primeira vez adorei chupar aquela coisa dura, quente e com um gosto salgadinho. Só levei um susto quando recebi uma golfada de porra bater no fundo da minha garganta… Tirei rapidamente minha boca e Cácia sem perder tempo voltou a abocanhar engolindo uma grande quantidade de esperma do meu pai. Voltamos a nos preocupar com nosso banho, e foi nosso pai quem esfregou todo nosso corpo… Eu sentia minha xoxota muito lubrificada de tesão e novamente foi Cácia quem tomou a iniciativa de pedir nosso pai de deixar irmos com ele pra cama. Ele pela primeira vez passando o dedo na minha bucetinha:
– Você também quer deitar comigo?
O desejo era enorme em imaginar me entregando pro meu próprio pai. Mas minha preocupação era que o pau do meu namorado parecia uma linguicinha em relação ao do meu pai que parecia um salsichão:
– Quero sim pai!…
Procuramos nos secar o mais rápido possível e fomos os três pelados pro quarto do meu pai. Deitamos, e ele no meio foi mamando ora nos peitinhos de Cácia e ora nos meus; quando ele ficou de joelhos e foi abrindo minhas pernas olhando pra minha xoxota:
– Você também já transa com seu namorado?
Fiquei com vergonha, mas tive que responder:
– Transo sim pai!
Ele vindo deitando entre minhas pernas e olhando pra Cácia:
– Espere que daqui a pouco vai ser você!
Meu Deus!!!! Quando aquele pau começou a entrar e alargar minha buceta, percebi que meu namorado não estava com nada em relação a sexo:
– Uuuuaaaaiiiiii! Uuuuuaaaiiiii! Oooooohhhhhhh! Ai!Ai! Ai!…
Bastou ele dar umas cinco socadas pra sentir meu orgasmo vindo como um furacão:
– Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!…
Ele deu um beijo na minha boca e tirando seu pau da minha buceta foi pro meio das pernas de Cácia… Enfiou em uma só socada e foi metendo com muito mais força do que em mim. Cácia urrava, sorria e se debatia debaixo do meu pai que ia bombando sem parar:
– Goza filha; goza!! Eu preciso tirar pra gozar fora!
Cácia:
– Mais pai; mais!!!! Já estou quase… Oh! Oh! Oooooh! Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!!!!
Eu ali do lado, vi meu pai tirando rapidamente seu pau da buceta da minha irmã e gozando muito sobre seus peitinhos e barriga. Enquanto Cácia foi correndo pro banheiro, meu pai debruçando sobre meu corpo beijou novamente meus lábios:
– Adorei meter na sua bucetinha; até parece que você ainda é virgem de tão apertadinha!
Não tive um pingo de vergonha de dizer que também tinha gostado muito e ainda fazer uma observação:
– Noooosssa! Mas o seu pinto é muito grande!
– Não é não Flávia; é normal… Você é que não deve estar acostumada!
Cácia voltou e ainda ficamos por um bom tempo deitadas com nosso pai. No dia seguinte, ele chegou do serviço e novamente tomamos banho juntos… Ele passava as mãos em todo nosso corpo, beijava nossos peitinhos e na boca era só na minha. Após o banho ele sugeriu que fosse só uma pro quarto com ele, e, que depois iria a outra. Cácia sempre muito mais audaciosa do que eu, se escolheu pra ser a primeira. Fiquei zanzando pelo corredor passando ao lado da porta do quarto do meu pai ouvindo os gritinhos de Cácia. Somente depois de meia hora é que eles saíram do quarto e com ele só de cueca fomos pra cozinha fazer um lanche. Depois, fomos pra sala ver um pouco de TV… Já estava muito chateada, quando ele levantando:
– Agora é a sua vez Flávia!
Ele me deixou peladinha e depois de me dar alguns beijos na boca, me fez sentir na cama e chegando seu corpo:
– Abaixa minha cueca; vai!!!
Tirei, e ele chegou seu corpo mais ainda pra perto do meu rosto… Seu pau estava, como dizem; a meia bomba:
– Chupa um pouquinho filha!
Foi muito gostoso colocar o pau do meu pai na boca e chupando fui sentindo ele crescendo e ficando cada vez mais duro. Ele pediu pra que eu parasse, e pagando um pequeno envelope, tirou uma camisinha e foi vestindo seu lindo, duro e saboroso bilau. Deitei e fiquei aguardando ele colocar na minha buceta e ir enfiando gostoso:
– Que delicia de bucetinha filha… Oh! Oh! Hummmmm!!!!!
– Ai pai! Ai! Ai! Nooooosssaaaa; como isso é gostoso! Mete! Mais! Mais!
Meu pai aos poucos foi aumentando a força das estocadas que eu sentia seu saco batendo forte na minha bundinha… Depois de alguns maravilhosos minutos, adorando aquele pau roçando dentro da minha bucetinha, comecei a gritar:
– Vou gozar pai! Vou gozar!!!! Mais rápido! Mais rápido!
Gozei, e ele vindo deitando mais sobre mim procurou minha boca… Ele beijando fui sentindo seu pau pulsando e gozando na camisinha dentro da minha buceta. Foram vários dias; todos dos dias, meu pai fodendo a buceta da minha irmã e a minha. Meu pai chegou até a colocar nós duas ajoelhadas sobre o sofá pra ficar enfiando, socando na buceta de uma e tirando indo enfiar e socar na buceta da outra. Não demorou muito pra terminar meu namoro e passar a só transar com meu pai. Cácia, que se dizia apaixonada pelo namorado, continuou a sair constantemente pra namorar e me deixar sozinha com meu pai… Era quando eu mais gostava. Peladinha na cama com ele, ele me beijava muito, mamava muito nos meus peitinhos e também gostava de ficar chupando minha bucetinha… Gozava muito na sua boca e ele dizia que gostava muito do meu caldinho.
Cácia está noiva e pretende se casar até o final do ano… Mas, continua gostando de trepar com meu pai e principalmente a chupar seu pau engolindo toda sua porra. Eu já penso em continuar sem namorado e ser só do meu paizinho.