Estuprada na mata, acabei gostando

Me chamo Lorraine tenho 26 anos, tenho 1,68 70kilos bem distribuidos, cabelo cacheado e grande, pernas grossas e bum bum grande e empinado. Quando eu tinha 24 anos eu namorava um rapaz, Breno de 27 anos. claro, cabelo liso e olhos castanhos, a gente ja estava junto a mais de 6 meses, por isso ja tinhamos muita liberdade um com o outro, eu confiava nele e saiamoas sempre a noite pra curtir a noite e porque não, transar bem gostoso. embora as transas com Breno fossem otimas, pois eu sempre gozava; nunca deixei de ter minhas fantasia e desejos secretos, dentre eles o de transar com 2 homens e o de ficar com outra mulher, isso sempre me exitou muito. Breno também não era rico tinha apenas um carro anos 90 não tinhamos um lugar proprio pra transar, portanto eramos piolhos de moteis e principalmente de pequenas estradas desertas, que na saida de nossa cidade são muitas, e na falta de grana pro motel sempre entravamos nessas estradinhas de terra com pequenos desvios que os cortadores de Eucalipto faziam nas matas. eis que um dia ja era umas 02:00 da mandrugada e a gente tinha acabado de sair de um barzinho, estavámos com amigos, bebemos pouco e comemos todos uma porção de carne com mandioca. Neste dia eu estava com uma jardineira verde de tecido macio e bem curtinha, dentro do carro sentada minhas pernas ficavam bem a mostra, Breno obviamente não resistia e a todo momento me alisava as coxas, com isso acabou se exitando e me perguntou se poderiamos dar uma paradinha no Matel (Matel e o nosso motel no mato srsrsr). Como não era de negar fogo eu disse que sim, ele abriu um sorriso e fomos pra saida de nossa cidade, entramos logo na segunda entrada de terra que iria vazar em algun sitio. No primeiro clarão Breno entrou com o carro e la ficamos. Ele logo ja tirou a alça da minha jardieira e com ela a alça de meu sutiã, meus seios ficaram a mostra e ele começou a chupa-los, eu adorava aquilo, ele mordia levemente meus bicos, que ficavam durinhos de tanto tezão, ja exitada abaixei o ziper de sua calça e comecei a masturbar o cacete dele que ja estava bem melado de desejo, me abaixei e comecei a chupar o cacete melado dele, eu subia e descia e lambia a cabeça do pau dele. não sei de onde e nem como, quando fui beijar o peito de Breno que de olhos fechados curtia meu boquete, vi 2 homens ao redor do carro, um em cada janela, o susto foi tão grande que eu paralisei completamente, Breno ainda demorou um poco pra perceber o que acontecia, mas quando abriu os olhos também teve a mesma reação, e, antes que ele pudesse com suas mãos tremulas ligar o carro, um dos caras, com um chapeu de cowboy nos apontou uma arma, fazendo um sinal de negativo pro movimento dele de ligar o carro, em seguida colocou um dedo na boca fazendo o famoso sinal de silencio. não tinhamos escolha, ficamos calados, o cowboy intaum fez sinal para que saissemos do carro.
Saimos devagar e Breno ja foi dizendo: olha caras levem o que quiser so nos deixem ir na boa ok… Más o que Breno podia oferecer aquels caras ? Ja estávamos ali por falta de dinheiro, eramos pessoas simples, nossas roupas nem de marca eram, e o carro não parecia ser algo que os bandidos queriam. O cowboy intaum fez sinal para que a gente se afastasse um do outro, quando nos afastamos o outro bandido, um rapaz negro e forte me agarrou por traz e me mandou ficar quietinha, o cowboy mandou Breno tirar a chave da ignição e abrir o porta malas; Breno obedeceu e o cowboy mandou que ele entrasse no porta malas, ele relutou mas diante do revolver e da ameaça do cowboy de me matar Breno cedeu e foi trancado no parta malas de seu proprio carro. Comecei a tremer pois estava na cara que o negocio deles era comigo, eles então me levaram mata adentro, me afastando uns 50 metros + ou – do carro. Os 2 então terminaram de tirar minha roupa, e o cowboy passou a mão em meu rosto e me disse: se você se comportar nada vai acontecer de mal a você ou ao seu namoradinho, eu prometo ok ? eu respondi que sim com a cabeça e ele me deu 2 ou 3 tapas na cara sem muita força dizendo: Agora você vai ser a nossa putinha!!! Tentou me beijar, eu não correspondi mas também não queria provocar a ira dele intaum deixei apenas que ele enfiasse a lingua em minha boca, embora aquilo fosse inicialmente assutador e horrivel, tanto o cowboy quanto o Negão pareciam ser pessoas limpas externamente, o beijo dele tinha um gosto de bubaloo e o negão tinha um perfume até suportavel. eu estava de costas pro negro, agarrada por ele, o cowboy então de minha boca foi parar nos meus seios e começou a massagaer meu grelo enquanto o negão segurava minha cabeça e com a outra mão me alisava as coxas. Percebi que tudo aquilo poderia teminar de 2 formas: ou eu me machucaria muito tentando resistir a eles, ou poderia amenizar meu sofrimento, escolhi a segunda opção e fechei os meus olhos enquanto aqueles 2 desconhecidos me tocavam de todas as formas.Busquei em minhas fantasias uma chance de tentar passar por tudo aquilo, de repente poderia dar certo, ate porque nas minhas fantasias eu sempre transava com 2 desconehcidos, era mais fácil assim, más nunca imaginei sendo atravêz de um estupro. De olhos fechados, senti a boca do cowboy na minha buceta, sua lingua subia e descia meu grelo e entrava dentro do minha xota, enquanto o negão me beijava o pescoço e me chamava de gostosa ao pé do ouvido passando a mãos nos meus seios e apertando os bicos. Eu me arrepiava com os beijos no pescoço, pois o negão tinha uma barba um pouco espinhenta, continuei com meus olhos fechados, sentindo aqueles toques indesejados, más que insitiam em me invadir e me seduzir. Com as minhas costas pude sentir o volume do cacete do negão, aquilo me deixou com uma mistura de medo e curiosidade, pois, como mulher clara sempre tive curiosidade de saber como era um cacete negro, sempre ouvi falar que eram enormes e volumosos. Foi a partir dai que a curiosidade começou a sobressair sobre o medo, toda aquela mistura, ainda mais com aquela lingua quente do cowboy insistindo em me deixar com tezão me deixaram mais tranquila e mais pré disposta a levar aquilo numa boa. Decidi me render aquela lingua e aquele volume do negao, Não demorou e o cowboy me fez virar de frente pro negão me colocando de costas pra ele, não resisti e eu mesmo acabei abrindoo ziper da calça do negão pra matar minha curiosidade sobre aquele volume imenso, mas antes tive que sentir o volume do cowboy que começava a me penetrar. Ele me pegou pela cintura e começou a socar na minha buceta, pra minha surpresa o cacete dele entrava de forma gostosa, comecei a me sentir melhor, afinal aquilo não era tão ruin, estava memso que por meios indesejados realizando minha fantasia de estar com 2 ao mesmo tempo. A rola do negão era enorme, pelo menos uns 20cm tinha, e a do cowboy era muito boa tb, pelo menos maior e mais grossa que a de meu namorado com certeza era, era facil perceber pela forma como me preenchia. puder constatar todo o tamanho do cacete do negão pois fique de frente a ela, e percebi que era maior que meu rosto, não pensei muito comecei a chupar aquela rola preta, que por sinal tinha um sabor delicioso.
Quebrei o meu silencio e comecei a gemer de prazer, um cacete gostoso atraz me comendo, um homem me pegando pela cintura da forma como adorava, e um cacete negro enorme como sempre desejei, más tinha vergonha de provar. ao ouvir meus gemidos o cowboy bateu em meu traseiro e disse: safada, agora esta gostando né ? sem tirar o pau do negao da boca fiz sinal de positivo com a cabeça, enquanto o negao usou as duas mãos e me segurou firme pelos cabelos e me fez engolir praticamente toda aquela vara, cheguei a perder o ar, e babei todo o cacete dele com minha saliva, ele então se abaixou um poco e me deu um beijo de lingua prontamente respondido por mim ja embriagada de tezão. Cowboy intaum aumentou o ritimo das estocadas dando a impressão de que iria gozar, nao demorou muito e ele mandou o negao me virar de frente, fiquei meio que agachada e cowboy colocou todo o seu membro na minha boca, segurou firme minha cabeça contra o cacete dele e despejou seu gozo em minha boca, ele segurou minha cabeça com tanta força que pra não morrer sufocada tive que engolir toda a porra, eu nunca havia feito aquilo, nunca deixei nem Breno, nem ninguem gozar em minha boca, quanto a Breno, naquele momento nem pensava nele, muito menos na situação em que ele se encontrava, preso no porta malas do carro, so queria saborear aquele momento inusitado mas bem vindo. cowboy so soltou minha cabeça apos o cacete dele ficar flacido em minha boca, eu continuava de costas pro negão escorada no corpo dele, ja estava louca pra me virar de frente e mamar aquela rola negra de novo, por sorte foi o que aconteceu, cowboy parecendo estar saciado, me deixou livre pro negão e se sentou meio agaichado numa arvore, me virei de frente e fui para beija-lo, más ele colocou as mãos em minha cabeça e ja apontou pro cacete dele, com certeza não queria beijar a boca onde o amigo havia gozado, não me importava aquele cacete era um sonho, chupei com muita vontade mesmo me engasgando com o tamanho e grossura, negão então me levantou e me fez sentar de frente pra ele no colo dele. Não foi fácil, era muito grande e grosso, parecia que nem iria entrar, foi entrando devagar, me rasgando, pude sentir cada centimetro daquela enorme rola negra me arrombar, doia, más ao mesmo tempo a dor vinha acompanhada de um prazer ao qual eu ainda não havia sentido em minha vida, os primeiros movimentos foram muito dificeis, parecia que havia cola naquele cacete, com muita dificuldade eu comecei a me mexer, e em algunbs segundos ja dava pra arriscar um sobe desce, o negão segurava minha bunda e chupava meis seios, misturando as 2 dores, da buceta e dos dentes dele mordendo os bicos dos meus seios. com minhas mãos por traz da cabeça dele eu tinha toda a firmeza pra me movimentar, sem falar na ajuda que ele mesmo dava apertando minha bunda e me ajudando no movimento, desta meneira eu explodi em gozo 3 vezes, algo inetido em minha vida, o máximo que eu conseguia gozar com Breno era uma unica vez. No meu terceiro gozo o negão acabou gozando junto comigo me enchendo de porra. amei aquilo pois tinha feito aquele cacete negro enorme se render a minha buceta e me entregar seu gozo.Mesmo tendo gozado ainda fiquei em cima dele, o curioso e que memso flacido aquela rola negra era bem maior que a de meu namorado, eu podia senti-la mesmo assim dentro de mim, enfim me levantei e me sentei em cima de minha jaridneira verde que logo ficou toda molhada da porra do negão, pois o gozo dele escorria fartamente pela minha buceta. Cowboy meio que sonolento, parecia não estar mais a fim de nada, e o negão parecia um guerreiro que acabava de travar uma batalha no coliseu de Roma.
fiquei ali quieta, esperando por eles, esperando que eles decidissem o que iriam fazer comigo. Eles conversaram coisas banais entre eles, me fizeram um carinho no rosto e me disseram que eu fui legal com eles e por isso me deixaria ir com meu namorado, más que se algun de nós 2 chamasse a policia, que eles matariam a gente. Então eles terminaram de se vestir e me disseram: Fica em frente ao seu carro, espera 30 minutos e volta aqui e pega as chaves do carro aqui nesse galho de arvore; solte seu namorado e vão embora pra casa, e lembre-se: vocês nunca nós viram certinho gata ? disse que sim com a cabeça, e eles então desapareceram na escuridão da mata. Passado 15 minutos fui pegar a chave, libertei Breno e de la saimos. Breno assutado me fez um monte de perguntas, no dia seguinte terminei tudo com ele. Passei semanas pensando naqueles 2 homens, principalmente naquele cacete negro, queria poder provar de novo, sentir toda aquela dor e prazer que ele me causou… Bom aquele cacete nunca mais provei, más desde aquele dia nunca mais fiquei com outros tipos de homens que não fossem negros fortes e dotados. e Ate´hoje sou assim…..

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