Brincando de pique esconde

Oi, eu sou a Duda. Carioca, bronzeada de praia, 1,72m, 58Kg, 23 aninhos. Já publiquei três contos aqui no site, contando uma grande aventura minha. Depois que tomei coragem e comecei a escrever minhas experiências, além de tomar gosto pela escrita, as lembranças estão vindo à tona, fluindo naturalmente, lá do fundo da minha memória. Então, vou contar pra vocês agora uma história, a primeira de todas, que aconteceu quando eu era bem novinha, devia estar entre meus 11 e 12 aninhos. Nossa, já se passaram mais de dez anos!Naquela época, no condomínio em que morava (e ainda moro), tinha muita criança.
E brincávamos muito, não apenas na pracinha e na piscina do condomínio, mas também ao redor (mas sem sair de dentro do condomínio). Além das bricadeiras típicas de meninas (boneca, casinha, elástico, queimada, etc) e as que os meninos gostavam (empinar pipa, futebol, e outras), muitas vezes nos juntávamos (meninas e meninos), principalmente para brincar de pique esconde. E eu era boa nessa brincadeira, dificilmente me encontravam.E foi nessa brincadeira que tive meus primeiros contatos físicos com garotos. Como eu era ingênua!Foi assim:Numa dessas brincadeiras, me escondi em um terreno em que estava sendo construída uma casa, na rua que fica atrás da piscina do condomínio. Era uma tarde de sábado e não tinha ninguém mais trabalhando na obra. A casa em si já estava quase pronta, emboçada (mas não estava pintada) e com as portas e janelas já colocadas, por dentro parece que também já estava quase tudo pronto. A casa ficava trancada, mas não tinha portões no baixo muro da frente. Entrei e me escondi num canto na lateral do terreno, bem perto do muro da frente, atrás de um arbusto, ao lado de uma pequena pilha de tijolos, na certeza de que, se fossem procurar alguém lá, iriam ver nos fundos da casa e atrás dos tijolos, e não junto do muro da frente, perto do portão. E eu estava certa.Pouco depois que me escondi, ouvi um barulho e vi um amiguinho (vou omitir nomes) se escondendo atrás dos tijolos. Esse garoto era quase dois anos mais velho que eu. Botei a cabeça para fora do meu esconderijo e fiz “shi”, para ele não fazer barulho. Ele olhou para mim e lhe fiz um sinal para ele vir para onde eu estava. Ele correu até mim e lhe falei que alí onde ele estava se escondendo provavelmente seria descoberto. Ele concordou e ficou comigo. E ficamos alí, abaixadinhos e quietinhos, esperando o tempo passar. Por mais de uma vez escutamos barulhos de passos passando por perto. Escondidos e aguardando, sem poder fazer barulho, ficamos por um bom tempo e ele, malandramente, se aproveitando da situação e da minha ingenuidade, começou a passar a mão em mim. No início eu lhe dei uns tapas na mão, mas ele botava o dedo na boca, me fazendo sinal de silêncio. E eu, que não queria ser encontrada, fiquei quieta e ele continou me passando a mão. Estávamos agachados e ele colocava sua mão na minha perna e ia subindo até o meu bumbum. Depois vinha de cima para baixo, desde as costas até o bumbum. Depois ficava alisando só o meu bumbum e enfiava seu dedo duro entre as minhas nádegas, por sobre meu shortinho de malha, empurrando minha calcinha reguinho adentro. Eu não sabia muito bem o que era aquilo, mas acho que estava gostando. No momento certo, saí dalí correndo até o pique e bati.Umas três rodadas depois, fui me esconder dentro do quartinho onde ficava guardado o material da piscina (naquela manhã eu tinha escutado o piscineiro falando com um segurança que a tranca estava com defeito). Entrei, fechei a porta e me escondi debaixo de uma bancada, atrás de umas caixas de papelão. Ainda estava afastando as caixas quando aquele mesmo amiguinho, acompanhado de outro, abriram a porta e entraram. Fiquei surpresa (não tinha falado para ninguém sobre a tranca) e puta da vida, pois quanto mais gente soubesse dos meus esconderijos, pior. Mas logo acabei sacando porque eles entraram alí. Eles estavam era atrás de mim. O primeiro falou para o outro o que ele tinha feito comigo lá na obra e me seguiram para ver aonde eu ia me esconder para virem atrás. Como eu tinha que me esconder e ficar quieta, acabamos de afastar as caixas, entramos embaixo da bancada, bem no fundo, e recolocamos as caixas no lugar, bem à nossa frente. Ainda estava tentando me acomodar quando um deles já começou a passar a mão na minha bundinha. Dei-lhe um tapa na mão, mas não adiantou. Ele me olhou de cara feia, tapou minha boca com a outra mão e depois fez sinal de silêncio, enquanto apertava meu bumbum com a outra mão. O outro já tinha se posicionado, de forma que eu fiquei no meio, entre eles dois e entre a parede e as caixas. E ele também meteu a mão no meu bumbum. Não tinha muito o que fazer que não fizesse barulho. Fiquei quieta e eles se aproveitaram. Ficaram alisando minhas coxas, minha bundinha e enfiando o dedo no meu cuzinho por sobre o short. Até que um deles puxou-o para baixo, deixando meu bumbum todo de fora. Instintivamente segurei o short e me virei, mas ele logo segurou minhas mãos e me imobilizou, no que o outro meteu o dedo e conseguiu acertar o meu cuzinho. Senti dor e me controlei para não gritar. Tentei mas não consegui tirar meu bumbum. Então, o que estava segurando minhas mãos sobre minha bundinha, afastou bem minhas nádegas e o outro, depois de dar uma cuspida no meu reguinho, ficou fazendo vai-e-vem com o dedo dentro do meu cuzinho. Já não sentia tanta dor e, confesso, estava até começando a gostar daquilo. Quando relaxei ficou mais gostoso. Depois, já com o meu consentimento, eles trocaram de posição para que o outro enfiasse o dedo no meu cuzinho. Ouvimos um barulho que parecia ser alguém mexendo da porta e ficamos quietos. Meu amiguinho tirou o dedo do meu cuzinho e eu rapidamente subi meu shortinho e me sentei no chão. O barulho logo passou e eles até queriam me dedar novamente, mas eu não deixei. Então, eles abaixaram as bermudas, botando o piru pra fora, bem durinhos, e ficaram tocando punheta para eu ver, até gozarem. Eu, que nunca tinha visto, fiquei olhando com atenção e achei engraçado quando o “leitinho” deles começou a jorrar.Depois desse dia não tive mais sossego. Sempre que tinha brincadeira de pique esconde eles vinham atrás de mim. E eles acabaram contando para mais outros dois meninos. Fiquei puta da vida e falei que se eles contassem para mais alguém eu não ia mais deixar eles ficarem me dedando, aí eles falaram que se eu não deixasse mais eles “brincarem” comigo eles contariam pra todo mundo !?  E ficou combinado assim. Tinha vezes que, escondida, vinham os quatro atrás de mim para ficaram enfiando o dedo no meu cuzinho. Mas eu bem que já gostava daquela brincadeira.Com o passar do tempo, eu também comecei a brincar com eles. Enquanto um ficava comendo meu cuzinho com o dedo, eu ficava batendo uma punhetinha em outro.  Curiosamente, depois de um tempo, um dos meninos também começou a bater punheta nos outros e, não demorou, ele pediu para darem dedada no cuzinho dele também. Os outros, é lógico, aproveitaram. Eles falavam que ele era meu ajudante (kkk).Para não dar na pinta, passamos a fazer nossas brincadeiras íntimas em outro horário. Como naquela época tinha muitas casas em construção no condomínio e, normalmente, às cinco horas da tarde os pedreiros iam embora, combinávamos de nos encontrar logo depois das cinco horas perto da pracinha (como eu tinha que entrar às seis, dava tempo) e íamos procurando uma obra que já estivesse vazia. Os meninos iam andando na frente e eu ia bem mais atrás. Quando viam uma obra vazia, um deles entrava para se certificar que não tinha ninguém mesmo e fazia sinal para que entrássemos, o que faziamos um de cada vez, com o maior cuidado, para ninguém ser visto. Eu ficava de longe olhando e depois que todos entravam eu ia andando devagar, olhando para todos os lados e, a barra estando limpa, entrava também. Lá dentro, escolhíamos um cantinho seguro e começávamos nossas brincadeiras.Das dedadinhas que os meninos me davam, para começarem a botar o priruzinho no meu cuzinho não custou muito. E com o “meu ajudante” foi a mesma coisa: no mesmo dia que me comeram pela primeira vez, ele acabou dando o cuzinho dele também. Só que, mesmo depois de dar para os meninos, ele vinha me comer também. E nossa brincadeira foi acontecendo assim (só variava a casa em obra), até que um dia, enquanto eu estava sendo enrabada por um menino e chupando o piru de outro, um pouco afastados de nós três, o outro menino, que tinha acabado de comer “meu ajudante” e tirado o piru do cuzinho dele, ficou de quatro e disse que também queria ser comido. E “meu ajudande” meteu o piru na bunda dele. Depois daquele dia, aos poucos, eles dois foram se afastando, até não participarem mais das nossas brincadeiras. Os meninos falavam que eles deviam preferir ficar sozinhos, para fazer a meia (troca-troca) deles longe de nós. Então passei a brincar apenas com os dois meninos.Algum tempo depois, uma amiguinha, já muito desconfiada e bastante curiosa, começou a me pressionar para saber se estava acontecendo alguma coisa … por que eu quase sempre “sumia” à tarde … que estava me achando meio estranha … Ih, sujou! Se ela ainda não estivesse sabendo, devia estar quase descobrindo. Comentei com os meninos e eles falaram que, se ela continuasse perguntando ou se eu percebesse que ela estava tentando nos seguir, era melhor inverter a situação, jogar um verde e, dependendo da reação, convidá-la para brincar com a gente. Não deu outra. Poucos dias depois a levei comigo para uma casa em obra, onde os meninos já estavam nos esperando. Tinha acabado de arranjar uma nova “ajudante” (hehehe).A partir daí, brincávamos nós quatro juntos, acabamos formando dois casais, mas, de vez em quando, depois de transar com o nosso par, trocávamos os casais para variar um pouquinho.Sinto saudade daquele tempo … e daquelas brincadeiras.Beijinhos,Duda

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